Carnaval/SP

Notícias atualizadas sobre o Carnaval de São Paulo.

Os casais alvinegros de mestre-sala e porta-bandeira do Carnaval paulistano

Em defesa da nota. Arte: Fausto Bueno

Ednei Mariano traz novo texto em sua coluna no portal SRzd.

As publicações são semanais, sempre às sextas-feiras, na página principal da editoria do Carnaval de São Paulo. Leia, comente e compartilhe!

Os casais alvinegros de mestre-sala e porta-bandeira do Carnaval paulistano

Reginaldo Pingo, garoto de São Caetano do Sul.

Ingressou no quadro de casais em 2001. Aos poucos, foi ganhando espaço pela execução, com maestria, do seu trabalho de dança. Garoto de fácil comunicação, não demorou para ser reconhecido.

Em 2006, assume a defesa do primeiro pavilhão da Vai-Vai, e não deixou mais o cargo.

Não se acomoda. A cada ano busca uma melhora em sua performance. Este aprimoramento está garantindo belas notas. Pingo divide-se entre a arte e o trabalho na indústria, além de participar da formação e aperfeiçoamento de jovens através da Amespbeesp, como instrutor. Sua parceira; Paula Penteado.

Exala pura emoção quando está incorporada por esta nobre figura da escola de samba. Nasceu na Bela Vista, foi porta-bandeira mirim e segunda até 2006, quando assumiu este pavilhão de tantas glórias.

Honrada pelo pai, o mestre Fernando Penteado, com um hino em seu louvor que é cantado na abertura dos trabalhos da entidade, emociona até quem não é da escola. Em 2017 conseguiram três notas máximas e um 9,9.

Um jovem que veio da periferia da Zona Sul e se deu bem na dança.

Um guerreiro com brilho no olhar exalando emoção. Este é Wagner Araujo, primeiro mestre-sala da Gaviões da Fiel.

Vai para o seu quarto desfile. A cada ano sua performance se solidifica e, numa crescente, se destaca no meio como um grande dançarino. O dinamismo é presente no ato de seu bailado, se deixa levar pela massa sem perder a consciência técnica.

Adriana Modjian, és bela menina!

Formada em dança clássica, está na escola desde criança, passando por diversas categorias de hierarquia do pavilhão até que, em 2015, fez seu primeiro desfile com o pavilhão principal. Drika é porta-bandeira arrojada, traz no seu repertório movimentos do clássico.

Sorriso fácil, é da arquibancada! E emprega a energia dos estádios na sua dança, que a cada ano ganha em volume. Promete mais bela exibição quando sua entidade atravessar o Anhembi. No último concurso tiveram apenas uma nota que não o dez, um 9,9.

Veja as edições anteriores da série

+ ‘Em Defesa da Nota’: Império de Casa Verde e Mocidade Alegre

+ ‘Em Defesa da Nota’: Tom Maior e X-9 Paulistana

+ ‘Em Defesa da Nota’: Acadêmicos do Tatuapé e Sociedade Rosas de Ouro

+ ‘Em Defesa da Nota’: Acadêmicos do Tucuruvi e Mancha Verde

+ ‘Em Defesa da Nota’: Independente Tricolor e Unidos do Peruche

+ ‘Em Defesa da Nota’: Águia de Ouro, Pérola Negra e Imperador do Ipiranga

+ ‘Em Defesa da Nota’: Nenê de Vila Matilde, Colorado do Brás e Camisa Verde e Branco

+ ‘Em Defesa da Nota’: Barroca Zona Sul e Leandro de Itaquera

+ Conheça os casais de MSPB das escolas de samba do Grupo de Acesso 2

Comentários

 




    gl