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Um quarteto de respeito; os casais da Independente e Unidos do Peruche

Em defesa da nota. Arte: Fausto Bueno

Ednei Mariano traz novo texto em sua coluna no portal SRzd.

As publicações são semanais, sempre às sextas-feiras, na página principal da editoria do Carnaval de São Paulo. Leia, comente e compartilhe!

Um quarteto de respeito; os casais da Independente e Unidos do Peruche

“Chegou a maior torcida tricolor do Brasil”

E com ela um casal em ascensão.

Já foram uma das sensações do desfile de 2017.

Cley Ferreira, 21 anos. Capricorniano que saiu do ventre da mãe Andrea dançando e, aos 6 de idade, estreou como mestre-sala mirim da Vai-Vai, onde ficou até 2012.

No ano seguinte foi chamado pela Barroca Zona Sul para ser o primeiro e fazer par com Lenita Magrini. Dançarina de São Caetano do Sul, com carreira internacional de dança. Deixou as escolas de Santo André e veio forte para ostentar o pavilhão oficial da verde rosa da região Sul da nossa cidade.

A união desta dupla deu resultados positivos pelas das entidades onde passaram.

Com muita assiduidade em ensaios, sob o olhar técnico deste que vos escreve, estão se preparando para o desafio maior de suas carreiras no samba; chegarem bem em 9 de fevereiro, realizar uma excelente passagem e convencer os jurados em favor da debutante entre as grandes do nosso Carnaval, a Independente Tricolor. Neste ano Cley e Lenita receberam três dez e um 9,9.

“Lá vem a peruchada”

A Unidos do Peruche vai para seu terceiro desfile consecutivo no Especial nesta nova fase administrativa e o presidente Ney de Moraes trouxe o jovem Jefferson Gomes.

Destaque da nossa dança por seus movimentos distintos e postura, chega para fortalecer este quesito importante nas disputas carnavalescas.

Ele vem forte empregando todo o seu potencial no conjunto com Thais Paraguassu. Estilista, ela vai para seu quinto desfile na posição de primeira dama desta tradicional agremiação.

Jefferson saiu do quadro da Mocidade Alegre, assumiu o posto de primeiro na Nenê de Vila Matilde e Sampa se rendeu a um bailado limpo e protetor que lhe proporcionou prêmios e ótimas notas.

Thais nasceu no berço da nação perucheana, onde começou a dançar como porta-bandeira. Porém, sua oportunidade de ser primeira foi na Acadêmicos do Tucuruvi, por onde ficou muitos anos dando honra e gloria ao pavilhão da Cantareira. Ao lado de Fabiano Dourado, Thais conquistou, em 2017, três notas 9,9 e apenas um dez.

Veja as edições anteriores da série

+ ‘Em Defesa da Nota’: Águia de Ouro, Pérola Negra e Imperador do Ipiranga

+ ‘Em Defesa da Nota’: Nenê de Vila Matilde, Colorado do Brás e Camisa Verde e Branco

+ ‘Em Defesa da Nota’: Barroca Zona Sul e Leandro de Itaquera

+ Conheça os casais de MSPB das escolas de samba do Grupo de Acesso 2

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