A audácia não tem limites. Os limites estão sendo testados a exaustão. Os primeiros sinais da força do poder paralelo que se têm notícias foram “soldados do tráfico”, quando mortos em confrontos pelas forças de segurança, os chefes das organizações dos traficantes exigiam o fechamento do comércio na região.
Não bastasse as comunidades serem sacudidas regularmente por tiroteios entre grupos rivais a fim de tomar posse dos tentáculos da gangue rival na comunidade que traziam insegurança e terror na rotina dos moradores da comunidade, impondo a Lei do Silêncio como regra de sobrevivência e de segurança a quem não tem outra opção para viver.
As mais recentes novidades demonstram inequivocamente que a coragem e os limites estão sendo gradualmente rompidos, as atividades se espraiam para comercializar serviços e produtos na comunidade como venda de gás, transporte de vans e serviços de TV a cabo dentre outros, obrigatoriamente com os traficantes. Eis fontes de faturamento que pretendem imprimir, quem sabe num horizonte não muito distante, uma imagem de formalidade e sustentáculo para tornar o faturamento paralelo que sustenta as organizações criminosas em corporações formalizadas num futuro não muito distante.
Nada contra quem pretenda empreender no modelo clássico da concepção, mas o que está em jogo é a compulsoriedade deste comércio ser pela coerção do consumidor nas comunidades.
O Rio de Janeiro sempre é a vitrine de tudo que é bom ou de ruim que acaba se espraiando pelo território nacional e não é diferente neste exemplo. Pelo contrário, uma notícia destacada nestes dias é a dimensão da audácia a que a sociedade vem sendo afrontada e que merece uma resposta a altura das autoridades públicas. O tráfico em Manaus impediu a entrada dos agentes de saúde de realizarem a vacinação contra o sarampo numa comunidade periférica da capital.
O que está por trás disso ainda não se sabe, mas as consequências advindas de uma iniciativa desta magnitude é que abrem um grave precedente para o já temido enfrentamento com o poder paralelo. Os limites de paciência e do respeito à população e para com as forças de segurança com o estado brasileiro estão se deteriorando, estão sendo testados e assustam a sociedade que encontra-se refém do poder paralelo, e os exemplos estão espalhados por todo o território nacional. Até onde teremos que suportar?
Há uma máxima em gestão de projetos que soa como um mantra aos ouvidos dos gestores: “qualquer projeto deve prescindir de atacar a raiz da sua causa, nunca será considerado como um projeto vitorioso por estar remediando o problema que se agigantará e tornará ainda mais complexo por estender suas raízes cada vez mais profundas, para ser extirpado requererá muito mais energia com maiores consequências e recursos para solucioná-lo”.
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