Categories: Ana Carolina GarciaCinemaColunasEntretenimento

Especial Oscar 2021: categoria de melhor ator coadjuvante

O Oscar 2021 é o mais diverso e inclusivo da História (Foto: Divulgação – Crédito: Krislam Chin / ©A.M.P.A.S.).

A disputa pela estatueta do Oscar de melhor ator coadjuvante este ano tem como favorito Daniel Kaluuya pela cinebiografia “Judas e o Messias Negro” (Judas and the Black Messiah – 2021), de Shaka King. O nome do ator desponta na corrida pelo Golden Boy devido às vitórias em dois dos principais indicativos da categoria, o Actor no SAG Awards e o Globo de Ouro, respectivamente concedidos pelo Sindicato dos Atores (Screen Actors Guild – SAG) e pela Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (Hollywood Foreign Press Association – HFPA).

 

É importante ressaltar que o Globo de Ouro e o SAG Awards são considerados os dois maiores termômetros do Oscar nas categorias de atores principais e coadjuvantes, mas somente o segundo exerce grande influência na votação, pois parte dos membros do Sindicato também integra a AMPAS e tem direito a voto. Ou seja, o vencedor do SAG ocupa um lugar confortável na corrida pela estatueta dourada e, portanto, é apontado como favorito.

 

Os cinco indicados ao prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood (Academy of Motion Picture Arts and Sciences – AMPAS) são: Daniel Kaluuya por “Judas e o Messias Negro”, Leslie Odom Jr. por “Uma Noite em Miami…” (One Night in Miami – 2020), Sacha Baron Cohen por “Os 7 de Chicago” (The Trial of the Chicago 7 – 2020), LaKeith Stanfield por “Judas e o Messias Negro” e Paul Raci por “O Som do Silêncio” (Sound of Metal – 2020).

 

Daniel Kaluuya em cena de “Judas e o Messias Negro”, filme baseado em fatos reais (Foto: Divulgação).

 

Com 20 prêmios individuais conquistados até o momento por “Judas e o Messias Negro”, Kaluuya colhe os louros de sua carreira por meio de uma performance poderosa como Fred Hampton, jovem ativista que chegou à presidência do Partido dos Panteras Negras, do estado americano de Illinois, sendo assassinado posteriormente. É um trabalho de composição que é o melhor de sua carreira como ator.

 

“Judas e o Messias Negro” também tem outro nome na disputa pela estatueta dourada de melhor ator coadjuvante, LaKeith Stanfield – os dois também trabalharam juntos em “Corra!” (Get Out – 2017), de Jordan Peele. O ator entrega um trabalho rico em detalhes, explorando toda a tensão oriunda do conflito de sentimentos, para viver o traidor de Hampton, Bill O’Neal, que se coloca na posição de informante do FBI infiltrado nos Panteras Negras. Apesar da boa construção de personagem, o ator não recebeu nenhum prêmio individual até a presente data.

 

Paul Raci em cena de “O Som do Silêncio”, disponível na Amazon Prime Video (Foto: Divulgação).

 

No entanto, o maior adversário de Daniel Kaluuya neste Oscar é Paul Raci, que, até o momento, venceu 21 prêmios individuais por seu desempenho em “O Som do Silêncio”, do estreante em longas-metragens Darius Marder. No filme, Raci interpreta o líder de uma comunidade de surdos que não aceita pensamentos diferentes dos seus nem contato com o mundo exterior, tratando como pecado capital o desejo do protagonista Ruben (Riz Ahmed) de realizar procedimento cirúrgico para recuperar a audição, banindo-o do local mesmo num momento de vulnerabilidade extrema. Dominando a Linguagem de Sinais Americana (ASL) por ser filho de deficientes auditivos, Raci entrega uma performance rica em detalhes, sobretudo ao explorar cada camada do personagem quando seu comportamento muda totalmente, conferindo-lhe características de líder de uma seita.

 

Com 10 prêmios individuais até agora por seu desempenho em “Uma Noite em Miami…”, estreia de Regina King na direção de longas-metragens, Leslie Odom Jr. brinda o espectador com uma interpretação segura de Sam Cooke, cantor e compositor chamado de Rei do Soul e reconhecido por sua luta pelos Direitos Civis nos Estados Unidos, tema este que é o fio condutor da trama. É um trabalho de construção de personagem impecável que expõe como o preconceito enraizado e a ignorância institucionalizada causaram, e ainda causam, feridas enormes na sociedade. O filme também rendeu a Odom Jr. uma indicação ao Oscar de melhor canção original por “Speak Now”.

 

Popularmente conhecido como Borat Sagdiyev, o polêmico repórter da franquia “Borat” (Idem – iniciada em 2006), Sacha Baron Cohen é um dos destaques do elenco de “Os 7 de Chicago”, de Aaron Sorkin, compondo o ativista político Abbie Hoffman com maturidade cênica, equilibrando a ironia e a seriedade exigidas por um homem que tinha na teatralidade de suas ações seu principal trunfo, pois atraía a atenção da mídia. É uma performance forte do ator que este ano também concorre à estatueta de melhor roteiro adaptado por “Borat: Fita de Cinema Seguinte” (Borat Subsequent Moviefilm: Delivery of Prodigious Bribe to American Regime for Make Benefit Once Glorious Nation of Kazakhstan – 2020).

 

Neste cenário, pode-se dizer que Daniel Kaluuya é quem tem mais chances de vencer o Golden Boy, tendo Paul Raci em seu encalço, seguido por Leslie Odom Jr. e Sacha Baron Cohen, enquanto LaKeith Stanfield corre por fora como a “zebra” da categoria.

 

A 93ª cerimônia de entrega do Oscar será realizada no próximo domingo, dia 25, em locações distintas, dentro e fora dos Estados Unidos, tendo a Union Station e o Dolby Theatre, ambas em Los Angeles, como palcos principais, devido à pandemia de Covid-19, que impôs testes de PCR aos profissionais envolvidos e aos poucos convidados de cada locação (apresentadores, indicados e um acompanhante, cada, exceto em Paris, onde acompanhantes não serão permitidos, assim como alimentos e bebidas). No Brasil, a maior festa do cinema mundial será transmitida ao vivo pelo canal por assinatura TNT e pela Rede Globo (após o “Big Brother Brasil”).

 

Confira um pequeno perfil dos indicados:

Daniel Kaluuya:

Daniel Kaluuya em “Judas e o Messias Negro” (Foto: Divulgação).

Nascido em 24 de fevereiro de 1989 em Londres (Inglaterra), Daniel Kaluuya começou a carreira nos palcos e estreou no cinema com o drama “Shoot the Messenger” (Idem – 2006), de Ngozi Onwurah. Nos anos seguintes, dedicou-se mais à TV, participando de poucos filmes, como “Cass” (Idem – 2008), de Jon S. Baird, “Chat: A Sala Negra” (Chatroom – 2010), de Hideo Nakata, “O Retorno de Johnny English” (Johnny English Reborn – 2011), de Oliver Parker, e “Sicário: Terra de Ninguém” (Sicario – 2015), de Denis Villeneuve.

 

A fama e o reconhecimento da indústria chegaram para Daniel Kaluuya com “Corra!” (Get Out – 2017), Jordan Peele, e “Pantera Negra” (Black Panther – 2018), de Ryan Coogler, sucesso de público e crítica que entrou para a História do cinema e da AMPAS por ter sido o primeiro filme de super-herói a disputar a estatueta de melhor filme. Em 2019, Kaluuya estreou como produtor executivo do longa “Queen & Slim” (Idem – 2019), estrelado por ele e Jodie Turner-Smith, dirigido por Melina Matsoukas.

 

Esta é a sua segunda indicação ao Oscar. A primeira foi na categoria de melhor ator por “Corra!” em 2018.

* Entre os 20 prêmios individuais recebidos por sua performance em “Judas e o Messias Negro”, estão: os já citados Globo de Ouro e o Actor do SAG Awards; o BAFTA Film Award, do BAFTA Awards; o AAFCA Award, da African-American Film Critics Association (AAFCA); o Critics Choice Award, da Broadcast Film Critics Association Awards; o DFWFCA Award, da Dallas-Fort Worth Film Critics Association Awards; o Sierra Award, da Las Vegas Film Critics Society Awards; o NFCS Award, da Nevada Film Critics Society; o PFCS Award, da Phoenix Film Critics Society Awards; e o TFCA Award, da Toronto Film Critics Association Awards.

 

Leslie Odom Jr.:

Leslie Odom Jr. em “Uma Noite em Miami…” (Foto: Divulgação).

Nascido em 06 de agosto de 1981 em Nova York (Estados Unidos), Leslie Odom Jr. começou a carreira de ator nos palcos da Broadway aos 17 anos de idade em “Rent”. Formado em Artes Cênicas pela Carnegie Mellon University, Odom Jr. conquistou seu espaço tanto nos palcos quanto nas indústrias televisiva, fonográfica e cinematográfica. O ator participou de diversas peças e séries até estrear no cinema em “Esquadrão Red Tails” (Red Tails – 2012), de Anthony Hemingway.

 

Nos anos seguintes, continuou conciliando teatro, música, TV e cinema, participando de longas-metragens como “Assassinato no Expresso do Oriente” (Murder on the Orient Express – 2017), de Kenneth Branagh, “Harriet” (Idem – 2019), de Kasi Lemmons, e “Hamilton” (Idem – 2020), de Thomas Kail. Disponível no catálogo da Disney+, “Hamilton” nada mais é que o aclamado musical da Broadway que rendeu a Odom Jr. o Tony Award. Em 2018, o ator lançou seu primeiro livro, “Failing Up: How to Take Risks, Aim Higher and Never Stop Learning”, publicado pela Feiwel & Friends.

 

Este ano, Leslie Odom Jr. recebeu suas primeiras indicações ao Oscar, todas por “Uma Noite em Miami…”, nas categorias de ator coadjuvante e canção original por “Speak Now”.

* Entre os 10 prêmios individuais recebidos por sua performance em “Uma Noite em Miami…”, estão: o BFCC Award, Black Film Critics Circle Awards; o Jury Award, do DiscussingFilm Critics Awards; o HFCS Award, da Houston Film Critics Society Awards; o IFJA Award, da Indiana Film Journalists Association, US; o KCFCC Award, da Kansas City Film Critics Circle Awards; o UFCA Award, da Utah Film Critics Association Awards; e o WAFCA Award, da Washington DC Area Film Critics Association Awards.

 

Sacha Baron Cohen:

Sacha Baron Cohen em “Os 7 de Chicago” (Foto: Divulgação).

Nascido em 13 de outubro de 1971 em Londres, Inglaterra, Sacha Noam Baron Cohen manifestou seu interesse por artes ainda na adolescência, ingressando num grupo de teatro amador enquanto estudava História na Christ’s College, que integra a Universidade de Cambridge. Após a faculdade, investiu na carreira na televisão, no telefilme “Jack and Jeremy’s Police 4” (Idem – 1995), de Ed Bye. Três anos depois, Baron Cohen chamou a atenção do público com o personagem Ali G na série “The 11 O’Clock Show” (Idem – 1998 – 2000). Polêmico, Ali G caiu nas graças do público e, também, da Rainha do Pop, Madonna, que o convidou para participar do videoclipe de “Music” (2000), dirigido por Jonas Åkerlund. Em 2002, Baron Cohen protagonizou “Ali G Indahouse: O Filme” (Ali G Indahouse – 2002), de Mark Mylod, que abriu de vez a porta da indústria cinematográfica para o ator que empresta a voz a um dos personagens mais queridos do cinema de animação, o Rei Julien, da franquia “Madagascar” (Idem – 2005).

 

O sucesso chegou, de fato, acompanhado de nova polêmica: “Borat: O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América” (Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan – 2006), de Larry Charles, com quem também trabalhou em “Brüno” (Idem – 2006) e “O Ditador” (The Dictator – 2012). Na pele do insano repórter do Cazaquistão, Baron Cohen teceu, e ainda tece, críticas a diversas personalidades, inclusive governantes, algo ainda mais incisivo na sequência “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, de Jason Woliner. Rodado durante a pandemia de Covid-19, o longa, disponível no catálogo da Amazon Prime Video, tem como alvo principal o ex-presidente americano Donald Trump e rendeu a Baron Cohen uma indicação ao Oscar de melhor roteiro adaptado este ano. Conciliando trabalhos de ator com funções de bastidores, como roteirista e produtor, Baron Cohen tem em sua filmografia títulos como “Sweeney Todd, o Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet” (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street – 2007), de Tim Burton, “A Invenção de Hugo Cabret” (Hugo – 2011), de Martin Scorsese, e “Os Miseráveis” (Les Misérables – 2012), de Tom Hooper.

 

Além das duas indicações deste ano, nas categorias de ator coadjuvante por “Os 7 de Chicago” e roteiro adaptado por “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, Cohen concorreu em 2007 à estatueta de roteiro adaptado por “Borat: O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América”, totalizando três nomeações ao Oscar ao longo da carreira.

* Entre os oito prêmios individuais recebidos por sua performance em “Os 7 de Chicago”, estão: o AACTA International Award, do AACTA International Awards; o Capri Supporting Actor Award, do Capri, Hollywood; o DFCS Award, da Denver Film Critics Society; o GWNYFCA Award, da Greater Western New York Film Critics Association Awards; e o NCFCA Award, da North Carolina Film Critics Association.

 

LaKeith Stanfield:

LaKeith Stanfield em “Judas e o Messias Negro” (Foto: Divulgação).

Nascido em 12 de agosto de 1991 na Califórnia, Estados Unidos, Lakeith Lee Stanfield se interessou pela carreira artística ainda na adolescência, quando assinou contrato de modelo com a John Casablancas Modeling & Career Center. Aos 17 anos, estreou como ator no curta “Short Term 12” (Idem – 2008), trabalho de conclusão de curso de Destin Daniel Cretton para a San Diego State University. Atuou em mais um curta, “Gimme Grace” (Idem – 2010), de Anthony Onah, até estrear em longas-metragens com “Temporário 12” (Short Term 12 – 2013), adaptação de Cretton para o curta que colocou ambos no radar da indústria cinematográfica.

 

Seu segundo filme foi “Uma Noite de Crime: Anarquia” (The Purge: Anarchy – 2014), de James DeMonaco, seguido pelas cinebiografias “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (Selma – 2014), de Ava DuVernay, “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.” (Straight Outta Compton – 2015), de F. Gary Gray, e “A Vida de Miles Davis” (Miles Ahead – 2015), que marcou a estreia de Don Cheadle na direção de longas. Em 2016, o ator voltou às produções baseadas em fatos reais, algo frequente em sua filmografia, com “Snowden: Herói ou Traidor” (Snowden – 2016), de Oliver Stone, e, no ano seguinte, trabalhou com Daniel Kaluuya no sucesso de público e crítica “Corra!”. Conquistando cada vez mais seu espaço, Stanfield participou de “Desculpe te Incomodar” (Sorry to Bother You – 2018), de Boots Riley, “A Caminho da Fé” (Come Sunday – 2018), de Joshua Marston, “Millennium: A Garota na Teia de Aranha” (The Girl in the Spider’s Web – 2018), de Fede Alvarez, “Joias Brutas” (Uncut Gems – 2019), de Benny Safdie e Josh Safdie, “Entre Facas e Segredos” (Knives Out – 2019), de Rian Johnson, e “A Fotografia” (The Photograph – 2020), de Stella Meghie. Durante todo esse período, Stanfield conciliou cinema com música e televisão, veículo responsável por dois dos grandes sucessos de sua carreira, as séries “BoJack Horseman” (Idem – 2014 – 2020) e “Atlanta” (Idem – 2016 – 2021), em animação e live-action, respectivamente.

 

Esta é a sua primeira indicação ao Oscar.

* O ator ainda não recebeu nenhum prêmio individual por sua performance em “Judas e o Messias Negro”.

 

Paul Raci:

Paul Raci em “O Som do Silêncio” (Foto: Divulgação).

Nascido em 07 de abril de 1948 em Chicago, Illinois (EUA), Paul Raci é filho de pais deficientes auditivos e domina a linguagem de sinais americana (American Sign Language – ASL), o que ajudou a determinar o caminho trilhado no entretenimento. Membro da Deaf West Theatre, organização sem fins lucrativos, sediada em Los Angeles, que produz peças de teatro que unem os dois universos, com e sem deficiência auditiva, Raci estreou no cinema com “Um Tira de Aluguel” (Rent-a-Cop – 1987), de Jerry London, seguido por “976: A Voz da Sedução” (Smoothtalker – 1990), de Tom Milo, e “Dragão: A História de Bruce Lee” (Dragon: The Bruce Lee Story – 1993), de Rob Cohen. Paul Raci também atuou em filmes como “Glimmer Man: O Homem das Sombras” (The Glimmer Man – 1996), de John Gray, “Fighting Tommy Riley” (Idem – 2004), de Eddie O’Flaherty, e “No Ordinary Hero: The SuperDeafy Movie” (Idem – 2013), de Troy Kotsur.

 

Veterano da Guerra do Vietnã, servindo à Marinha Americana entre 1969 e 1973, a bordo do porta-aviões USS Coral Sea (CVA-43), Raci priorizou produções televisivas e teatrais, conciliando a carreira de ator com o trabalho de intérprete no Corte de Los Angeles, onde ficou por 25 anos, e com a banda Hands of Doom / ASL Rock, cover do Black Sabbath que se apresenta com linguagem de sinais.

 

Esta é sua primeira indicação ao Oscar.

* Entre os 21 prêmios individuais recebidos por sua performance em “O Som do Silêncio”, estão: o AFCC Award, da Atlanta Film Critics Circle; o BSFC Award, da Boston Society of Film Critics Awards; o CFCA Award, da Chicago Film Critics Association Awards; o FFCC Award, da Florida Film Critics Circle Awards; o HFCS Award, da Hawaii Film Critics Society; o IFC Award, da Iowa Film Critics Awards; o NBR Award, da National Board of Review, USA; o NSFC Award, da National Society of Film Critics Awards, USA; o OFCC Award, do Oklahoma Film Critics Circle Awards; e o SDFCS Award, da San Diego Film Critics Society Awards.

 

Leia também:

Especial Oscar 2021: categoria de melhor atriz coadjuvante

Especial Oscar 2021

Oscar 2021: pandemia, streaming e diversidade

Oscar 2021: ‘Mank’ lidera com 10 indicações

Ana Carolina Garcia

Share
Published by
Ana Carolina Garcia
Tags: AMPASCinemaDaniel KaluuyaLaKeith StanfieldLeslie Odom Jr.OscarOscar 2021Paul RaciSacha Baron Cohen

Recent Posts

  • Carnaval/RJ

Radamés diz que foi amante de Viviane Araújo enquanto ela estava com Belo

Rapaz! Radamés Furlan, de 38 anos, expôs, nesta segunda-feira (29), um caso extraconjugal com a atriz Viviane Araujo enquanto ela…

3 horas ago
  • Famosos

Daniel Lenhardt, ex-BBB 20, tasca beijão em outro rapaz em o Túnel do Amor

Daniel Lenhardt, ex-BBB 20, tasca beijão em outro rapaz em o Túnel do Amor. Reality do Multishou conta com dez…

4 horas ago
  • Carnaval

Blocos e bandas de Carnaval são reconhecidos como manifestações da cultura nacional

Samba e cultura. Blocos e bandas de Carnaval foram reconhecidos oficialmente como manifestações da cultura nacional. A Lei 14.845, de 2024,…

4 horas ago
  • Entretenimento
  • Televisão

Demissões na Record por assédio agitam bastidores

Televisão. Os bastidores da RecordTV andam agitados com a onda de demissões que vem tomando conta do departamento de jornalismo…

5 horas ago
  • Carnaval/SP

Música inspira enredo de desfile do cinquentenário da X-9 Paulistana

Inspirado nos versos da música “Clareou”, de Serginho Meriti e Rodrigo Leite, a X-9 Paulistana levará para Avenida em 2025,…

6 horas ago
  • Televisão

VÍDEO: Cariúcha faz exercício no SBT com personal apontado como affair Gracyanne

VÍDEO: Cariúcha faz exercício no SBT com personal apontado como affair Gracyanne. Ex-Fazenda viralizou ao vivo ao reproduzir treinos que…

7 horas ago