Categories: ColunasSandro Salvatore Giallanza

Comunicação, o gargalo

É perceptível o improviso que reina na comunicação dos executivos públicos federais protagonizadas pelo governo eleito. Esta ferramenta de fundamental importância para organizar sistemicamente e nivelar ordenadamente as informações dos programas e dos projetos de qualquer corporação e de um governo é demonstrativo inequívoco do grau de eficiência, eficácia e de respeito para com a opinião pública. traz em seu bojo um fator primordial.

Sem que se perceba a desorganizada condução da comunicação respeitadas as liberdades dos órgãos de imprensa de entrevistarem para obter notícias que a sociedade tanto ânsia conhecer face de ser-lhes um direito inalienável de conhecer os rumos a serem tomados pelo governo eleito para o futuro do país.

A permanecer este estágio primitivo e pouco profissional a imagem institucional do governo eleito sofrerá forte desgaste antes mesmo de tomar posse e pode minar a credibilidade e a confiança no que é transmitido pelos executivos públicos da próxima administração que carecerão de confiança visto as inúmeras revisões e até mesmo reprimendas realizadas publicamente.

Corrigir tem sido uma prática usual e já vem fazendo estragos junto aos órgãos da imprensa que estão se aproveitando e firmando posição pela falta de condução e de visibilidade equilibrada e estruturada do que de fato será priorizado de forma clara, objetiva e transparente pelo futuro governo, abre -se um precedente controlável e que precisa urgentemente ser equacionado.

Posições revistas pressionadas pela mídia e por entidades representativas excederam o razoável: fusão de ministérios, definição de ministros, correção de falas de ministros, são algumas das ocorrências visíveis e que arranham a imagem institucional de qualquer gestão.

Faz-se prioridade definir o time da comunicação do governo eleito urgente antes que os estragos sejam maiores e forcem e desgastem a tal ponto que o papel de desdizer falas inapropriadas e improdutivas principalmente por quem não merece e nem é responsável por esta iniciativa o Presidente da República.

A famosa figura de um profissional experiente do Porta Voz urge ser definido e a convocação de sua equipe eis uma prioridade que está passando desapercebida e que não pode ser deixada de lado o que pode provocar sérios prejuízos de imagem, institucional, executivo e operacional antes mesmo da posse. As exposições, os desafios e as dificuldades serão naturais e devem ser encaradas como forma de solucionar e aprimorar qualitativamente qualquer administração, evitar o que pode e deve ser evitado é um ato e um sinal de consciência de gestão.

Sandro Salvatore Giallanza

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