Rumo ao hexa, Brasil precisa quebrar tabu de 16 anos contra a Croácia

Neymar. Foto: Reprodução/Twitter/Fifa

Neymar. Foto: Reprodução/Twitter/Fifa

O Brasil entra em campo, a partir das 12h de Brasília, desta sexta-feira (9) no Estádio Cidade da Educação, para enfrentar a Croácia e garantir uma vaga nas semifinais da Copa do Catar. Há uma escrita e um tabu em jogo.

A Seleção Brasileira nunca foi superara pela equipe europeia na história. Por outro lado, para o sonho do hexa continuar vivo, um tabu precisa ser quebrado. Desde o último título mundial, conquistado em 2002, o Brasil sempre foi eliminado por uma equipe europeia em confrontos eliminatórios. E, em três desses casos, o duelo aconteceu justamente na fase de quartas de final.

França, Holanda e Bélgica cruzaram o caminho dos brasileiros nesta mesma etapa da Copa do Mundo em 2006, 2010 e 2018. Em 2014, o Brasil enfrentou a Colômbia nas quartas e venceu por 2 a 1. O adversário europeu veio na sequência; era a Alemanha, responsável pelo histórico 7 a 1.


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Confrontos com a Croácia

Brasil e Croácia já mediram forças em cinco oportunidades, sendo duas em Copas do Mundo. Os dois primeiros encontros foram em amistosos (em 1996 e em 2005) e terminaram em igualdades, ambas por 1 a 1.

Depois, a Seleção Brasileira superou os croatas duas vezes em mundiais. Em 2006 (Alemanha) vencendo por 1 a 0, e em 2014, na abertura da Copa no Brasil, por 3 a 1. O último encontro foi disputado em 2018, uma partida amistosa que chegou ao final com vitória brasileira por dois gols.

Brasil venceu o último jogo com a Croácia por 2 a 0, na Inglaterra em 2018. Foto: Lucas Figueiredo/CBF
Brasil venceu o último jogo com a Croácia por 2 a 0, na Inglaterra em 2018. Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Tite pede cautela

Porém, mesmo com um retrospecto tão favorável, o técnico Tite deixou claro, em entrevista coletiva concedida na última quinta-feira (8), que sua equipe terá que atuar em alto nível para superar um adversário que é conhecido por sua qualidade técnica e por resiliência para superar momentos desafiadores.

“Há sim [na seleção croata] uma qualidade técnica individual, uma qualidade técnica coletiva, há uma resiliência e uma persistência. E para chegar nesse alto nível você precisa disso. Assim, meu foco é repetir padrões de atuação da seleção brasileira, de reconhecer virtudes dos adversários, mas fundamentalmente nós repetirmos um padrão”.

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