O cantor Gusttavo Lima chorou durante um desabafo feito em uma transmissão ao vivo na noite desta segunda-feira (30), em sua conta do Instagram. Ele pediu para os fãs rezarem por ele e disse que está prestes a “jogar a toalha” após a série de denúncias e cancelamentos de seus shows.
O artista declarou que suas apresentações que estão sendo investigadas por supostas irregularidades foram contratadas pelos valores normalmente cobrados. Ele afirmou que não tem ligação com dinheiro público e acredita ser alvo de “perseguição”: “É um peso gigantesco ter que aguentar tudo isso. Não sei o motivo de tanto ódio, de tanta perseguição”.
Durante a live, Gusttavo destacou que todos os seus bens foram conquistados com a garganta e ressaltou que paga impostos em dia e tem 500 funcionários diretos.
“Eu nunca me beneficiei de dinheiro público ou empréstimo. A minha vida foi sempre trabalhar, fiz quase 300 shows em 2019. Somos uma equipe gigantesca de colaboradores, que nos ajudam a subir sempre mais um degrau. Não compactuo com uso de dinheiro público, tenho meus impostos em dia”, afirmou.
“A minha vida é cantar. Se tenho uma casa boa para morar, vocês podem ter certeza que saiu da minha garganta. Se tenho um carro bom, um barco, um avião, saiu daqui”, afirmou, batendo no pescoço.
O pronunciamento do cantor vem logo após o cancelamento do show marcado para acontecer em Conceição de Mato Dentro, em Minas Gerais. Gusttavo já é alvo de investigações do MP dos estados de Roraima e de Minas Gerais.
“É triste ser tratado como um criminoso, um bandido”, finalizou ele, chorando.
Tudo começou quando o cantor Zé Neto, da dupla com Cristiano, fez uma crítica à cantora Anitta e ainda declarou que não dependia da Lei Rouanet. O discurso foi feito durante um show na cidade de Bonito, no estado do Mato Grosso do Sul, no dia 12 de maio.
No entanto, o comentário do sertanejo viralizou e ele foi alvo de críticas, não só dos fãs da funkeira. Outros cantores sertanejos ficaram insatisfeitos com a fala do artista. Isso porque as suas declarações sobre o uso da Lei Rouanet desencadearam inúmeras consequências. Os trâmites contratuais passaram a ser investigados e descobriram que a maioria dos shows no país teria sido realizado com auxílio do dinheiro público. E, em alguns casos, sem autorização.
Com isso, o Ministério Público de Roraima decidiu investigar uma apresentação que Gusttavo Lima realizaria no fim do ano. Na ocasião, ele ganharia R$ 800 mil por um show em uma cidade com cerca de 80 mil habitantes. Outro show do artista, previsto para o próximo mês em uma cidade mineira, foi cancelado. O valor do cachê era de R$ 1,2 milhão.
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