Camisa Verde e Branco dá boas vindas para dupla de enredistas

Alegoria da Camisa Verde e Branco. Foto: Felipe Araújo/Liga-SP

Alegoria da Camisa Verde e Branco. Foto: Felipe Araújo/Liga-SP

Depois de abrir e se manter no Grupo Especial, a tradicional Mocidade Camisa Verde e Branco segue montando seu elenco para o Carnaval 2025.

Após anunciar a chegada do carnavalesco Cahê Rodrigues e do casal Everson Sena e Lyssandra Grooters, e a manutenção do intérprete Igor Vianna, do mestre de bateria Jayson Ferro, e do coreógrafo de comissão de frente Luiz Romero, a diretoria da verde e branca anuncia a chegada de dois enredistas: Victor Marques e Clark Mangabeira.

Conheça os artistas

Victor Marques é carioca, formado em Letras, mestre em Antropologia Social (PPGAS/UFMT) e doutorando em Estudos de Cultura Contemporânea (PPGECCO/UFMT). É professor de redação, literatura brasileira e língua portuguesa.

Clark Mangabeira é bacharel em Direito (UFRJ), Ciências Sociais (Uerj) e Letras (Uerj), mestre em Ciências Sociais (PPCIS/Uerj), doutor em Antropologia Social (Museu Nacional/UFRJ) e pós-doutor em Artes Visuais (PPGAV/EBA/UFRJ). É professor do Departamento de Antropologia, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social e do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Juntos, eles escreveram enredos da Unidos de Vila Isabel (2019, 2020, 2022), Mocidade Alegre (vice-campeão em 2022), Unidos do Viradouro (campeão em 2018), União da Ilha do Governador (2024), Unidos de Padre Miguel (2022), Unidos de Bangu (2019), Boi da Ilha do Governador (supercampeão em 2024), dentre outras agremiações, além de serem consultores e ativistas do Carnaval e de escolas de samba de Cuiabá.

Também são autores do livro “Assombros e enredos: escolas de samba em perspectiva antropológica” (Selo Carnavalize, 2023) e de diversos artigos acadêmicos sobre carnaval e escolas de samba.

Camisa Verde e Branco 2024

Com nove títulos no Carnaval paulistano (o último conquistado em 1993), o “Trevo” voltou para elite do samba paulistano após doze anos e mostrou no Anhembi o enredo o enredo “Adenla – O Imperador nas terras do Rei”. A escola ficou na décima segunda colocação na classificação final.

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