Um novo ciclo. Assim que passou o tão aguardado desfile das escolas de samba deste ano, a Estação Primeira de Mangueira, virou a página. Não só da apresentação, que cantou três de seus maiores baluartes, mas rumo ao seu futuro.
E mais querida entre os cariocas não foi só uma das protagonistas da famosa dança das cadeiras do pós-Carnaval. Trocou de comando.
Ao receber somente a inscrição da chapa composta por Guanayra Firmino para presidente e Moacyr Barreto como vice, definiu uma nova diretoria para o triênio 2022-2025.
Firmino é a primeira mulher eleita na história da Mangueira. Chininha, Eli Gonçalves da Silva, exerceu o cargo, mas não pela via direta. E o trabalho começou intenso.
O mudança de maior impacto veio com a saída do carnavalesco Leandro Vieira. A presença dele na verde e rosa foi um dos grandes acontecimentos dos últimos tempos na folia carioca. Logo de cara, num feito quase inédito, faturou um campeonato, depois, ajudou a manter a Manga entre as Campeãs e trouxe mais um caneco num espaço de seis Carnavais.
Além disso, seus conceitos e visão sobre uma série de temas e da própria cultura popular, casaram com perfeição com traços da personalidade mangueirense. Agora, é recomeçar para continuar a contar sua história. Em 2022, a Mangueira ficou com um tímido 7º lugar do Grupo Especial.
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Com o Carnaval adiado neste ano, o tempo de preparação para o espetáculo em 2023 é menor. Os desfiles do Especial acontecem nos dias 19 e 20 de fevereiro.
A Mangueira foi das que mais se movimento nessa direção. Para o lugar de Vieira, trouxe a carnavalesca Annik Salmon para fazer dupla com Guilherme Estêvão.
Depois, confirmou o nome de Claudia Mota como coreógrafa da comissão de frente. Ela ocupa o lugar de sua irmã, Priscilla, que fazia dupla com Rodrigo Negri no cargo.
Promoveu ainda a troca no comando de sua bateria. Para o lugar de mestre Wesley, que estava no cargo desde 2019, assumem Taranta Neto e Rodrigo Explosão.
Renovou com seu primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Matheus Olivério e Squel Jorgea. Ela está na verde e rosa desde de 2014 e juntos, defendem o pavilhão da velha Manga desde 2017. Renovou também com o intérprete Marquinho Art’Samba. O cantor ganhou o reforço de uma cria do Morro da Mangueira; Douglas Diniz.
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Do Grupo Especial 2023, apenas uma escola nunca conquistou o título e a “fome”, naturalmente, deve ser das maiores; o Paraíso do Tuiuti.
Quem está de barriga cheia, mas não menos faminta, é a Acadêmicos do Grande Rio, atual campeã e que, certamente, quer repetir o saboroso “prato” com tempero de vitória. As outras dez escolas, assim estão na espera para voltar a faturar o campeonato:
Viradouro – desde 2020
Mangueira – desde 2019
Beija-Flor – desde 2018
Mocidade e Portela – desde 2017
Unidos da Tijuca – desde 2014
Unidos de Vila Isabel – desde 2013
Salgueiro – desde 2009
Imperatriz – desde 2001
Império Serrano – desde 1982
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