Projeto no Cacique de Ramos oferece aulas gratuitas de instrumentos musicais

O projeto Frutos da Tamarineira está com as inscrições abertas para uma série de oficinas gratuitas, como aulas de violão (6 e 7 cordas), cavaquinho, banjo, repique, tantã e pandeiro.

A metodologia deste programa sociocultural do Cacique de Ramos tem como base os sambas imortais criados no bloco e grandes sucessos do Grupo Fundo de Quintal, o que facilita o aprendizado e auxilia na formação e despertar de novos talentos.

Com vagas limitadas, a pré-inscrição para o próximo período do Frutos da Tamarineira já pode ser feita através do link, até as 14h do dia 10 de agosto. No mesmo dia acontecerá a apresentação do conteúdo do projeto na aula inaugural que acontecerá a partir das 15h, na sede do Cacique de Ramos, na Rua Uranos, 1326, em Olaria.

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Os alunos também terão acesso a atividades culturais, como palestras, rodas de samba, e a história do bloco carnavalesco para explorar a criatividade e estimular as habilidades técnicas e evolução de cada aluno. Uma oportunidade para jovens e adultos aprenderem a tocar os tradicionais instrumentos musicais e, ao mesmo tempo, obter uma qualificação extracurricular e até uma opção profissional.

O projeto é realizado em parceria com o produtor, arranjador, músico e compositor, Rapha Paulista. Sua rica trajetória reúne trabalhos especiais, interação com alunos do mundo inteiro e produções nacionais e internacionais. Além disso, o engajamento em causas sociais mobilizou o professor e pesquisador a fundação do projeto “Casa de Cultura, Esporte e Vida Feliz – Juntos no Bem”, no Jardim Munhoz, em Guarulhos, em São Paulo.

Depois de levar sua arte para diversos lugares, recentemente se estabeleceu no Rio de Janeiro para atender a demanda de novos trabalhos e aproveitou a oportunidade para apresentar a proposta do Frutos da Tamarineira. A ideia ganhou força com adesão imediata de Márcio Nascimento, gestor do Cacique de Ramos, que impulsionou a iniciativa e o desenvolvimento do curso de instrumentos musicais.  A curadoria é assinada por Bira Presidente, líder caciqueano.