Comunidade do samba exalta Bumba-meu-boi no Carnaval Virtual 2019

Associação Recreativa Virtual Comunidade do Samba teve sua inscrição aprovada hoje 24/01 para o Grupo de Acesso do Carnaval Virtual 2019, em busca do acesso ao Grupo especial a escola cantará a história do Bumba-meu-boi com o enredo: “Bumba Brasil Bumbá”.

 

FICHA TÉCNICA:

Nome: Associação Recreativa Virtual Comunidade do Samba
Cidade sede: São Paulo
Data de fundação: 19/03/2017
Cores: Azul e Branco
Simbolo: Povo, de todas as raças, simbolizado pelas cores e pandeiro.

 

Presidente: Guilherme Rodrigues da Silva Couto
Carnavalesco: Lucas Matheus Vieira dos Santos
Intérprete: Guilherme Rodrigues da Silva Couto

 

Bumba Brasil Bumbá

Autor e pesquisador: Lucas Vieira.

Justificativa:

A ARV Comunidade do Samba em 2019 estreia no Carnaval Virtual fazendo uma grande celebração para um dos traços mais marcantes da cultura popular brasileira: Estamos falando do Bumba-meu-boi.

Ícone que, de tão querido por todos, acabou se tornando patrimônio cultural do Brasil e agora está prestes a concorrer ao título de patrimônio imaterial da humanidade.

Não tem região e nem época certa para acontecer. Por todo Brasil, ele ganha denominações e características variadas. Surgiu pelo Nordeste no período do ciclo do gado e se manteve enraizado no folclore nacional desde então. No passado, foi uma dança proibida pelas Autoridades, pois a festa surgiu em meio aos negros e mestiços, que, através dela, denunciavam as mazelas sociais da época. Depois dessa fase, o folguedo se renovou e se consolidou como parte da vida de quem faz esse espetáculo acontecer.

Do mito à realidade, da grandiosidade à simplicidade, do religioso ao profano, o Bumba-meu-boi se manifesta com uma complexidade de referências e simbologias quase impossíveis de serem apresentadas em um único desfile. Mesmo assim, a Comunidade do Samba se propõe a apresentar ao público pelo menos um pouco desse nosso tesouro cultural. Bumba-meu-boi chega a ser tão popular quanto o próprio Carnaval. Por esse motivo, estamos realizando a junção perfeita para se descrever o que há de mais íntimo e original no cotidiano do povo Brasileiro.

Esse é o nosso compromisso, o compromisso da nossa arte: Fazer o Brasileiro conhecer tudo de melhor dentro do território em que ele vive.

 

Sinopse:

 

“Quem foi, quem foi / Que falou no boi voador? / Manda prender esse boi / Seja esse boi o que for” (Chico Buarque – Boi voador não pode)

 

Na Veneza Pernambucana, dizia o povo à debochar:
Nassau, Nassau… exigimos que pare de nos enganar!
Tá mais fácil um boi bem gordo voar
Do que essa ponte aí o Senhor terminar!
Tendo em mente uma grande solução,
Conde Nassau então propôs à população:
Pague pra ver pra isso acontecer.
Se não acontecer, seu dinheiro eu irei devolver!
Claramente o povo duvidou,
Mas, para surpresa de todos, o boi o céu cruzou!
Com a astúcia que antes nunca se viu,
Pela primeira vez, o Brasileiro se iludiu.
No passado o povo viu de fato o boi voar,
Agora o povo gosta de ver o boi dançar!
O mesmo povo que faz acontecer
A cerimônia que faz o boi reviver!
Por todo lado todo mundo gosta de brincar.
Apreciar a farra do Bumba-meu-boi-bumbá!
Uma das principais figuras do folclore nacional.
De tão querido, virou patrimônio cultural!

 

O boi de veludo é lendário!
Vai muito além do imaginário.
Com Pai Francisco e Mãe Catirina formando
A estória que ia se moldando.
Em uma Fazenda, além da imaginação,
Havia o boizinho muito querido pelo patrão.
Mãe Catirina, com desejo de mulher grávida,
Queria comer do boi a língua temperada.
Implorou pro marido fazer sua vontade,
Pai Francisco resistiu a tamanha atrocidade.
Depois de tanta insistência que se sucedeu,
Ao capricho da mulher o homem enfim cedeu.
O Patrão descobriu o que havia acontecido.
Furioso, mandou perseguir os que haviam fugido.
Graças a mística pajelança o boi enfim ressuscitou,
Catirina e Francisco, o patrão então perdoou.

 

É festa pra velho e pra novo!
Nasceu no Nordeste com o povo!
Em uma sociedade onde a realidade era outra,
Numa época em que a injustiça corria solta.
No batuque do negro e na dança do índio,
A essência dos marginalizados ia surgindo.
Em meio aos sertões, na riqueza do ciclo do gado,
O boi virou o bicho mais adorado.
Foi popularizado no antigo Maranhão.
Os brincantes saíam festejando a coroação.
Todos de rostos pintados e trapos bordados,
Desfilavam nas ruas com o boizinho de retalhos.
Com muita dança e efeito teatral,
O bumba-meu-boi alertava a desigualdade social.
Negros, mestiços e índios faziam a farra.
Faziam a sátira que a Burguesia incomodava.
“Chega de baderna!”, disse as Autoridades.
Em todo Estado foram proibidas as festividades.
Na cidade, a polícia manteve a organização,
A alegria das ruas foi silenciada pela repressão,
Durante tempos ninguém ouviu falar,
Nas ruas não havia ninguém à celebrar,
Mas, no fim, a população teve forças pra gritar:
Por favor, nos deixe livres para brincar!
Festa de bumba-meu-boi é miscigenação!
De união e mistura dos que ali estão.
Foi feita pela resistência dos seu idealizadores,
Em uma cultura cheia de referências e valores!
Bumba-meu-boi trouxe o negro pra tocar,
Para complementar, trouxe o índio pra dançar,
Na mistura, trouxe o branco pra cantar,
E pra finalizar, trouxe o caboclo pra festejar.
Logo depois que a história mudou,
O Maranhense feliz às ruas voltou!
Em agradecimento e respeito aos ancestrais,
Fazem a festa pra dizer: Repressão nunca mais!

 

“No mês de Junho tem o bumba-meu-boi / Que é festejado em louvor a São João / O Amo canta e balança o maracá / A matraca e pandeiro é que faz tremer o chão / Esta herança foi deixada por nossos avós /Hoje cultivada por nós pra compôr tua história Maranhão” (Humberto Barbosa Mendes –  Maranhão, meu tesouro, meu torrão.)

 

Hoje o Maranhão é o berço da celebração!
Em nenhum outro canto se vê tamanha dedicação.
Seus habitantes mantém viva a tradição,
Trazendo para o folguedo uma grande renovação!
O bumba-boi ganhou mais espaço.
Novos sotaques surgiram para enriquecer o ato.
Com irreverência dos personagens e a força dos ritmos
A celebração se torna essencial nos arraiais juninos!
O Sotaque de Zabumba é o pioneiro!
De todos os outros foi o que chegou primeiro.
Com chapéu de fitas longas e de traje aveludado
Mantém as raízes Africanas no batuque agitado.
Tem também o Sotaque Costa de mão,
Tudo feito pelas mãos de um pequeno batalhão.
As mãos ocupadas tentando salvar do esquecimento
O ritmo que faz deixar o próprio sangue no instrumento
O Sotaque da Ilha arrasta multidão!
Na zoada das matracas bate forte o coração.
Afinando no fogo o couro do pandeirão,
O Caboclo de pena rodopia por todo salão.
Nos estilos Maranhenses de Bumba-meu-boi-bumbá
O Sotaque da Baixada trás o personagem Cazumbá.
Ele toca os sinos para abrir todos os caminhos,
Trás positividade para espantar maus espíritos.
O Sotaque de Orquestra tem influência Europeia.
Um concerto a céu aberto para toda platéia.
O batalhão ganhou novos instrumentos pra tocar.
A modernidade é necessária para se reinventar.
Os sotaques se reúnem em devoção a São Pedro
Para agradecer as bênçãos de um ano inteiro.
Na vigília as toadas soam como uma oração.
Assim é encerrando o período Joanino no Maranhão.
O Bumba-meu-boi expandiu por todo Nordeste,
Várias faces da dança surgiram em meio ao Agreste.
Se tornou parte da identidade de um povo festeiro
Que não se cansa e festeja de Janeiro a Janeiro.
No altar do São João do Carneirinho,
Ao lado de São Pedro, há a figura de um boizinho.
Junto de Santo Antônio, o que me cede o matrimônio,
O Vaqueiro pede proteção ao seu maior patrimônio.

 

“Nas horas de Deus, Amém / Pai, Filho e Espírito Santo / São as primeiras cantigas que nesta casa eu canto / Nossa Senhora da Guia, me cubra com vosso manto / Vem meu boi bonito, vem dançar agora / Já deu meia noite, já rompeu a aurora” (Quinteto Violado – Cavalo Marinho)

 

O Reisado também aprecia a figura do bumbá!
Onde a Folia de Reis acontece, o boi tem o seu lugar
Nas apresentações que começam no período do Natal,
E só terminam no período que se inicia o Carnaval.
Tais características vieram diretamente de Portugal.
Fixaram em nossa cultura ainda no período colonial.
O Reisado celebra o nascimento de Jesus e a paz.
Cultua também os 3 Reis magos e o Santo Brás .
De Pernambuco vem a força do Cavalo marinho.
O auto entra pela noite e só acaba com o sol surgindo.
Encanta qualquer um com beleza da Dança dos arcos.
Herança deixada por nossos ancestrais escravizados.
São 100 anos de resistência cultural no Reisado!
Assim o Calemba Pintadinho é considerado!
Câmara Cascudo aprovou, lá no Rio Grande do Norte,
A toada acelerada marcada com passo forte.
Tem também o Rei de bois lá do Espírito Santo.
Entre canto e dança faz junção do religioso o profano
O boi surge com o cachorro e o Vaqueiro.
Auto dos bichos causa nas crianças um grande medo.
Assim é introduzido o Bumba boi na folia do Reisado
Por trás do humor e das farras, vem a fé e o sagrado.
Todos os esforços possíveis para manter preservado
O Boi de Reis nos lugares que ele é festejado!

 

“Tu precisas ir pro Norte / Ver Bumba meu Boi Bumbá! / Ê bum bum bumba meu boi / Ê bumba meu boi bumbá!” (Jackson do Pandeiro  – Bumba meu boi)

 

Foi no Norte do Brasil que o Boi Bumbá se manifestou.
No folclore amazônico ele se consolidou.
No cenário do índio e do caboclo migrante,
A figura conquista com facilidade todos os habitantes.
O Pará tem uma bela cultura pra se apresentar.
Ali estão concentrado muitos grupos de Boi Bumbá.
No meio da floresta acontece o Festival de Parintins.
Riqueza cultural na majestosa ilha dos Parintintins.
Para abrir o período de São João, no estado do Pará,
O boi de máscaras trás os cabeçudos pra dançar!
Os Pescadores deram origem a essa apresentação
Feita de cores, alegria e improvisação.
Já no período junino e até na quadra Nazarena,
O Arraial do Pavulagem finalmente entra em cena.
Enaltecendo a cultura na cidade das mangueiras,
Pelas ruas, sai arrastando todo mundo pra brincadeira!
Na floresta, em meio ao paraíso tropical,
Fazendo gracinha, surge então os bois do festival
Turistas de todo canto chegam para ver
A magia da ilha de Parintins finalmente acontecer!
A estrela reluz na testa do Boi Caprichoso!
O grande guardião da floresta e do imaginário caboclo.
Todos os dias luta pela preservação do nosso Rio-mar
Onde o índio e o ribeirinho podem nadar e pescar.
Esse é o nosso querido brinquedo de São João!
Lá da baixa de São José vem toda essa tradição.
O Boi Garantido recebe essa coroação.
É o Boi do amor que trás como símbolo o coração!
Mesmo com toda rivalidade entre os Parintinenses,
O Festival de Parintins exalta a cultura Amazonense.
A competição deu ao Boi Bumbá uma nova roupagem
Mostra o cotidiano amazônico com a sua própria linguagem!

 

“Nosso folclore é popular / Tem bumba-meu-boi, meu boi-bumbá / Folguedos de boi pelo brasil” (Boi Garantido – Folclore do Povo Brasileiro)

 

Em novos tempos, Bumba-meu-boi não é só Nordeste. O Boi bumbá faz festa até no Sudeste!
Não tem época e nem região certa pra ele acontecer.
É um ícone do folclore que o Brasileiro fez por merecer
Em Santa Catarina também tem celebração!
Assim nasceu o junino Boi de Mamão.
Lá a comemoração é em tom mais humorado
O Boi renasce junto de seus personagens caricatos.
Com complexidade que nunca se viu igual,
Bumba-meu-boi pode ser até brincadeira de Carnaval,
Pois nenhum brinquedo consegue ser tão Brasileiro,
E ser Brasileiro consiste em ser carnavalesco!
No Mato Grosso tem o Boi-à-serra.
Em Fevereiro acontece toda a festa.
Comemorando junto com os blocos de Carnaval.
O cortejo sai pelas ruas mostrando a cultura local!
Em Encruzilhada do Sul também tem laçada.
No solo Gaúcho, o boi sai perseguindo a criançada!
Os moradores da Cidade presenteiam o Bumbá.
Dão a cachaça pra ele poder balancear!
Ele também aparece aqui no Carnaval Virtual!
Um tesouro nacional que vai muito além do material.
A Comunidade do Samba põe o boi pra desfilar.
Faz a mistura dos maiores atos da cultura popular!
Isso tudo é Bumba Brasil Bumbá!
É o Brasileiro e a força do seu  hábito de festejar!
Em nenhum outro canto do mundo você vai encontrar
Festa tão bem feita como é a do Bumba-meu-boi-bumbá!

 

Bumba, meu Brasil bumbá!

 

Glossário

Veneza pernambucana: Antiga Cidade Maurícia, atual  Recife, no estado de Pernambuco, na época do Brasil holandês.

A ponte: Ponte Maurício de Nassau localiza-se na cidade do Recife e interliga os bairros do Recife e Santo Antônio. Até o fim de 1643, por várias razões, a ponte não tinha sido concluída. Isso provocou

reclamações oficiais do Conselho e da população.

Ver o boi voar: Referência ao episódio ocorrido na antiga Cidade Maurícia, em Pernambuco, na época do Brasil holandês. O fato é narrado por Frei Manuel Calado no seu livro “O Valeroso Lucideno”.

Conde Nassau: Maurício de Nassau foi um conde e príncipe que trabalhou para a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais. Era responsável por administrar a região do Nordeste Brasileiro conquistado pelos holandeses na terceira década do século XVII.

Imaginário: O imaginário coletivo é um conjunto de símbolos, conceitos, memória e imaginação de um grupo de indivíduos de uma comunidade.

Francisco e Catirina: Casal de escravos personagens da lenda do boi.

Pajelança: Série de rituais que o pajé indígena realiza com um objetivo específico de cura ou magia.

Ciclo do Gado: Aconteceu no Nordeste e na região Sul do Brasil desde o início da colonização do país. A atividade pecuária foi trazida ao Brasil pelos europeus.

Brincantes: Aquele que participa em um folguedo/celebração como personagem/músico.

Sátira: Técnica literária ou artística que ridiculariza um determinado tema.

Baderna: No português brasileiro, significa confusão, desordem, bagunça

Miscigenação: Mistura de povos de diferentes etnias.

Folguedo: Festas populares do Brasil.

Sotaques: No Bumba meu boi do Maranhão, os sotaques são estilos diferentes do auto e que se manifestam com características próprias.

Arraiais Juninos: Locais onde acontecem festas juninas.

Zabumba: Tambor confeccionado de pranchas de madeira coladas com veios alternados ou metal, no formato de caixas cilíndricas. É usado como percussão no Bumba meu boi.

Batalhão: Denominação dos músicos/instrumentistas de um grupo de Bumba meu boi.

Matraca: Instrumento composto por dois pequenos pedaços de madeira.

Pandeirão: Instrumento formado de um aro de madeira com uma pele distendida. É um dos principais instrumentos do bumba meu boi.

Caboclo de pena: No Bumba meu boi, homens cobertos por penas e com um grande chapéu também feito de penas. Eles vem representando os homens da tribo nos rituais.

Cazumbá: Personagem caracterizado pelo uso de máscara com formas animalescas variadas e túnica decorada com figuras de santos e alegorias.

Vigília: Ação de não dormir durante a noite. Normalmente esta privação do sono consiste num ato voluntário, praticado principalmente em cunho religioso

Toadas Tipo de canção predominante no nordeste, cantada como uma fala rítmica e quase sempre usando a linguagem informal.

Agreste: Região Nordeste do Brasil entre a Zona da Mata e o Sertão. Se estende pela área dos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Período Joanino: Antiga denominação do período Junino. As festa juninas acontecem principalmente no Nordeste e são celebradas em homenagem a São João, São Pedro e Santo Antônio.

Folia de Reis/Reisado: Auto natalino que difundindo-se no Norte e Nordeste. Constituído-se de um figurante acompanhado por um coro cantando peças em sequência.

Auto: Representação teatral.

Dança dos arcos: Consiste em uma espécie de ballet coreografado onde os dançarinos se cruzam entrelaçando arcos coloridos com fitas.

Bichos: Dentro do auto do boi, os bichos são os personagens alegóricos.

Câmara Cascudo: Luís da Câmara Cascudo foi um importante historiador, jornalista, etnógrafo, professor universitário, advogado antropólogo e folclorista Brasileiro.

Migrante: Se refere a toda pessoa que muda seu lugar de residência para outro.

Parintintins: Grupo indígena que habitavam o estado Brasileiro do Amazonas.

Parintinenses: O que é natural ou habitante de Parintins, no Amazonas.

Cabeçudos: São personagens com cabeças enormes, desproporcionais ao corpo. A máscara do cabeçudo, feita de papel machê, encobre o brincante.

Cidade das Mangueiras: Apelido dado a cidade de Belém devido a grande quantidade de árvores desse tipo na cidade.

Rio-mar: Rio Amazonas.

Quadra Nazarena: Nome dado ao período que se acontece as festividades do Círio de Nazaré em Belém do Pará.

Baixa de São José: Região da conhecida pela criação do Boi Garantido que é um dos principais personagens do Festival Folclórico de Parintins, festa que acontece anualmente na ilha de Parintins, no Amazonas.

Cortejo: Procissão, comitiva, por vezes pomposa, que segue pessoa ou grupo de pessoas.

Laçada: Ato de laçar. Um dos momentos no auto do boi em algumas regiões.

Bumbá: Uma das denominações dadas para o Bumba meu boi.

 

Regras para o Concurso de Samba de Enredo da Comunidade do Samba:

– Prazo para entrega dos sambas: Até as 23:59 hrs do dia 10/03/2019;
– Todos podem participar, em parceria ou solo;
– O áudio deve conter 1 passagem do samba, com ou sem instrumentos;
– O samba deverá seguir a ordem cronológica da sinopse de enredo;
– O áudio (MP3) e a letra (Word) devem ser enviados para o email: [email protected];
– Em caso de dúvidas entrem em contato conosco!

Aguardamos sua obra!
Boa sorte a todos.

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