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Justiça dá direito ao Vasco negociar execução de dívidas; clube falou em encerrar atividades

Arte: SRzd

A desembargadora Edith Maria Correa Tourinho, presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região do Rio de Janeiro, reconheceu o direito do Vasco da Gama de centralizar a execução de todas as suas dívidas trabalhistas.

O despacho, publicado nesta segunda-feira (23), informa que o clube tem 60 dias para apresentar um plano de pagamento de seus débitos milionários.

A magistrada, porém, negou pedido do Vasco para suspender o Regime Especial de Execução Forçada, determinado por Fernando Reis de Abreu, que cobra R$ 93,5 milhões em dívidas com ex-funcionários. Por esta ordem de execução, uma nota oficial emitida dia 18 de agosto pelos dirigentes vascaínos chegou a falar em “encerramento das atividades”.

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