Comitê de Crise diz que todas as vacinas para grupos prioritários foram entregues
O ciclo de palestras promovidas pelo Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19, coordenado pela Casa Civil, teve continuidade nesta semana.
Os temas foram as fronteiras do país, a retomada do setor aéreo e as ações da área saúde. O ciclo do Comitê tem como objetivo discutir o planejamento político-estratégico e as projeções das políticas públicas.
“Hoje, nós já completamos mais de 200 reuniões do Comitê de Crise. É um Comitê que buscar colocar todos em uma mesa para tratarmos dos problemas, para trocar informações e resolver aquilo que a gente consegue resolver do modo mais rápido possível. Esse papel é fundamental para a gente poder enfrentar essa crise”, afirmou o secretário executivo da Casa Civil, Jônathas Castro.
Na segunda-feira (5), a subchefe adjunta de Infraestrutura da Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Priscilla Sganzerla, reforçou entendimentos e tratou dos pedidos relacionados a entrada de estrangeiros no Brasil.
Já na quarta, o setor aéreo foi tema de duas palestras. O secretário nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura, Ronei Saggioro, apresentou o número de voos que decolam e pousam no Brasil atualmente. Segundo ele, houve uma média de 1.500 voos domésticos por dia, em junho. Já no caso de voos internacionais, a média ficou em 138.
Entre os assuntos debatidos, o diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac, Juliano Noman, expôs sobre o programa Voo Simples, que atualmente contempla mais de 60 ações da agência em parceria com o governo Federal. O objetivo é simplificar e desburocratizar o setor de aviação civil brasileiro, com foco na aviação geral.
Nesta sexta, o secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, informou que foi finalizada a distribuição de doses de vacina Covid-19 suficientes para imunizar todo o grupo prioritário:
“Com o resultado da vacinação a gente já verifica uma redução da quantidade de óbitos e uma redução do número de casos no Brasil. A estratégia é diversificar tecnologia e laboratório para que a gente consiga até o final do primeiro semestre do ano que vem, caso essa seja a recomendação, imunizar todos os brasileiros”.
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