Citando o passado, carnavalesco justifica retorno: ‘Tempo de ser perdoado e de perdoar’

Perdão. Foto: Reprodução

Encontros e despedidas. Parafraseando a canção de Milton Nascimento, é possível definir a contratação de Lucas Pinto pela Nenê de Vila Matilde.

Em verdade, um retorno. O carnavalesco já havia passado por lá, quando assinou, em 2009, o enredo “60 Anos – coração guerreiro, a grande refazenda do samba”. Naquela oportunidade, o dissabor do rebaixamento e desentendimentos. Ao falar da volta, recordou o passado ao conceder entrevista para o jornalista Raul Machado, durante o programa “No Mundo do Samba”, exibido no último sábado (15) pela Rádio Trianon AM 740 e retransmitido pelo portal SRzd:

“Renovação dos tempos, tempo de ser perdoado e de perdoar. Sem mágoas, sem culpas. A Nenê não carrega isso, nem eu”, ponderou com o coração cheio de energia para o novo desafio: desenvolver o tema 2018 da azul e branca, “Epopeia africana”.

Além da grande responsabilidade de sempre – ser o criador de um projeto de Carnaval em uma das mais tradicionais escolas de samba do país – se diz pronto para a missão de alcançar uma vaga no Grupo Especial de 2019: “Fé, crença e perseverança”, definiu. Acrescentou também o que sentiu ao ter contato com o novo grupo de trabalho e comentou suas relações com o presidente Rinaldo Andrade, o Mantega. Clique no player abaixo para ouvir na íntegra:

A Nenê ficou com o último lugar na disputa do Grupo Especial deste ano, quando cantou no Sambódromo do Anhembi o enredo: “Coré Etuba. A ópera de todos os povos, terra de todas as gentes, Curitiba de todos os sonhos”. Clique aqui e veja como foi o desfile.

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