O que aparentava ter degringolado teve a mão salvadora de receitas extraordinárias que serão fundamentais para não termos surpresas desagradáveis nas contas públicas nacionais.
O déficit nas contas públicas apontam para um resultado menos pior do que o consentido pelo Congresso.
A União tem contado com um reforço de peso para fazer caixa em meio a incertezas na economia, petróleo, combustíveis e o Refis estão reforçando as receitas da União, acima do planejado.
As receitas extraordinárias responderam por quase metade do crescimento real acima da inflação das receitas.
Senão fosse a fiscalização mais eficiente, o Refis e o aumento no preço do petróleo e da gasolina que advirão pelos dividendos impulsionando pelo excelente lucro da Petrobrás a ser pago pelos dividendos ao sócio majoritário o governo. Certamente o rombo de R$ 159 bi seria bem maior um indicador de que as torneiras não estão vedadas e os gastos não estão contidos.
Cada vez mais a opção para reduzir bruscamente as despesas públicas federais é uma alternativa que Não teremos escapatória. Ou assume ou agonizaremos a sustentabilidade das finanças públicas federais é impedidos o crescimento econômico.
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