VÍDEO: Alok chora ao falar sobre situação do pai em Israel e aponta fake news

Alok. Foto: Reprodução/TV Globo

Alok. Foto: Reprodução/TV Globo

O DJ Alok compartilhou um vídeo em suas redes sociais bastante emocionado em que fala sobre a situação de seu pai, Juarez Petrillo, que se apresentaria como DJ em um festival no Sul de Israel quando começaram os primeiros ataques do grupo Hamas, no último sábado (7).

“Eu, infelizmente, tenho pouco convívio com meu pai. Ele é DJ, então está sempre viajando pelo mundo, e eu também. Ele não sabe onde eu tô e eu não sei onde ele está. Eu descobri que ele estava lá através da internet e eu até queria ter mais convívio com o meu pai. Meu pai tá bem, está seguro, ele conseguiu chegar em Tel Aviv ontem e está fazendo todos os esforços para voltar ao Brasil. Tudo o que eu quero agora é abraçar ele, acolher ele, mas, infelizmente, muitas pessoas não vão poder fazer isso. Muita tristeza”, disse ele na madrugada desta terça-feira (10).

Fake news

Em seu relato, Alok afirmou que seu pai, apesar de ser o criador da marca Universo Paralello, não foi o organizador do evento que foi alvo de ataques do grupo Hamas. Ele explicou que o artista era apenas uma das atrações e que ele vendeu a licença do evento brasileiro para produtores do mundo inteiro.

“Infelizmente, em meio a todo esse caos e essa angústia, está rolando uma fake news de que meu pai era o responsável e produtor do festival. O que não é verdade. […] Meu pai não é o organizador, não é o responsável, ele foi lá como contratado! Me ajudem a espalhar o que é verdade, por favor”, destacou o DJ.

“Meu pai é o idealizador de um festival chamado Universo Paralello, que acontece no Brasil há mais de 20 anos. É o maior festival de arte, música e cultura alternativa da América Latina. É um festival conhecido mundialmente, diversos turistas, estrangeiros, frequentam. Existe o interesse de diversos produtores internacionais licenciarem a marca, que é quando eles tem direito do uso do nome e da identidade visual. Meu pai já licenciou para diversos países, na Índia, México, Argentina, Europa, Tailândia. Foi a mesma coisa que aconteceu agora em Israel, pela primeira vez”, afirmou.

“Foi um produtor local, israelense, chamado Tribe of Nova, que contratou a identidade visual, contratou meu pai para tocar, além do direito do uso da marca. Tanto é que foi ‘Tribe of Nova apresenta: Super Nova — que é o nome do festival — Universo Paralello Edition'”, completou.

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