‘Tive fé’, diz repórter que foi mantida refém na sede da Globo

Repórter Marina Araújo foi feita de refém na sede da Rede Globo. Foto: Reprodução de Internet

A repórter Marina Araújo, que foi feita de refém na sede da Rede Globo, na última quarta-feira (10), relembrou os momentos que passou na mão do invasor. A profissional agradeceu as mensagens de apoio que recebeu dos internautas.

“Agradeço imensamente pelas mensagens de solidariedade e carinho. Me vi em uma situação limite, incontrolável, mas tentei manter a calma. Tive fé. Falei o que podia pra acalmar os ânimos. Contei histórias e deu certo. Agradeço ao coronel Heitor e à Renata…E todos que ficaram do meu lado até eu vir pra casa”, escreveu no Instagram.

Segundo relatos obtidos de pessoas que estavam no local, o homem entrou caminhando pelo corredor, pulou uma catraca e abordou a repórter. Ao contrário do que circula na internet, testemunhas afirmam que o rapaz não gritou “Globo lixo”, apenas pediu para ver a apresentadora Renata Vasconcellos, do “Jornal Nacional”.

Do lado de fora de sede da emissora no Jardim Botânico, houve aglomeração de curiosos após o ocorrido. Ninguém ficou ferido.










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