Quais são os sintomas mais comuns da variante Ômicron até o momento?

Internações por Covid-19 voltam ao nível que estava em agosto em São Paulo. Foto: Pikist

Internações por Covid-19 voltam ao nível que estava em agosto em São Paulo. Foto: Pikist

Tosse persistente, febre, falta de ar e perda de olfato e paladar. Estes eram os sintomas mais comuns para um paciente com Covid-19 no início da pandemia.

Com a variante Delta, entretanto, percebeu-se que dor de cabeça e fadiga também eram muito relatados pelos pacientes, enquanto a perda de olfato e paladar eram menos comuns.

A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo confirmou, nesta quarta (1º), o terceiro caso de infecção pela variante Ômicron da Covid-19. Trata-se de um rapaz de 29 anos que veio da Etiópia, na África, e desembarcou no Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, no último sábado (27).

O homem está vacinado com as duas doses da Pfizer, e segue em isolamento em Guarulhos, cidade onde mora. Ele não apresenta sintomas e passa bem, de acordo com a Vigilância Sanitária estadual.

Segundo os médicos sul-africanos, que têm lidado de perto com os infectados pela nova cepa, os sintomas mais comuns apresentados são: dores no corpo, na cabeça e fadiga. Também de acordo com eles, as manifestações seriam mais leves do que nas versões anteriores do Coronavírus.

Responsável por alertar as autoridades de saúde sobre a possibilidade de surgimento de uma nova cepa, a médica Angelique Coetzee, da África do Sul, tem repetido em entrevistas que atendeu pacientes com quadros leves, mas estavam bastante cansados. A médica também notou que, em crianças infectadas, a frequência cardíaca estava elevada.

As informações até aqui têm levado alguns cientistas a acreditar que a Ômicron poderia provocar, na verdade, uma versão mais branda da Covid-19 que, na verdade, a equipararia a uma gripe – bastante transmissível, mas não tão letal

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