Uma escritora chinesa, sob o pseudônimo Tianyi Liu, foi condenada a dez anos e seis meses de prisão por escrever um livro com cenas eróticas gay. A publicação, lançada em 2017, causou indignação no país asiático.
Por narrar uma relação homossexual entre um professor e um aluno, o livro “Occupy” foi equiparado à pornografia pelas autoridades chinesas. Antes de ser banido, ele vendeu cerca de 7.000 cópias — com um lucro de 150.000 yuan (cerca de R$81.187).
A sentença à escritora causou revolta em alguns usuários chineses da rede social Weibo. Entre eles, advogados questionaram a punição à escritora. De acordo com Deng Xueping, uma advogada de Shanghai, a sentença foi “muito forte e a interpretação jurídica das leis de pornografia precisam ser revisadas”.
Tianyi Liu recorreu a sentença e aguarda uma nova decisão judicial.
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