O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou, nesta segunda-feira (28), que os americanos não devem se preocupar com uma guerra nuclear como desdobramento da invasão russa à Ucrânia.
A declaração foi curta e dita quando Biden foi questionado por uma repórter ao deixar um evento de celebração do Mês da História Negra na Sala Leste da Casa Branca.
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No domingo, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou que seu comando militar coloque as unidades de armamento nuclear em alerta máximo.
Putin afirmou que a medida acontece após “declarações agressivas” de líderes da Otan, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, e a imposição de sanções econômicas contra Moscou.
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A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, também abordou o tema que teria consequências catastróficas para o mundo: “A retórica provocativa como essa em relação a armas nucleares é perigosa e deve ser evitada e não a alimentaremos. A diretiva do presidente Putin foi essa e nós nesse momento não vamos alterar nosso nível de alerta. Mas é bom lembrar, que nos últimos anos e meses, nós tivemos vários desentendimentos com a Rússia em relação a vários aspectos. A Rússia e os Estados Unidos concordam que uma guerra nuclear teria muitas consequências devastadoras e que nunca poderia ser ganha e, por tanto, não deve ser travada”, alertou Jen.
Os presidentes de oito países da Europa Central e Oriental pediram nesta segunda aos Estados-membros da União Europeia que tornem imediatamente à Ucrânia um país candidato a ingressar no bloco e abram as negociações de adesão, de acordo com uma carta aberta.
“Nós, os presidentes dos Estados-membros da UE: a República da Bulgária, a República Checa, a República da Estónia, a República da Letónia, a República da Lituânia, a República da Polônia, a República Eslovaca e a República da Eslovênia fortemente acredito que a Ucrânia merece receber uma perspectiva imediata de adesão à UE”, diz a carta. Putin já sinalizou que incluir a Ucrânia na Otan seria atravessar a “linha vermelha”.
O quinto dia da guerra entre Rússia e Ucrânia também foi marcado pela primeira reunião entre os dois países, em Belarus, desde o início do conflito, na última quinta-feira (24).
O encontro durou cerca de cinco horas e, do lado russo, a missão diplomática foi liderada pelo conselheiro do Kremlin, Vladimir Medinski. A Ucrânia enviou seu ministro da Defesa, Oleksii Reznikov. Não houve entendimento e uma nova rodada de negociações deve ser marcada.
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