Zeca Pagodinho faz brinde pelo dia do samba: ‘DNA do povo brasileiro’

Zeca Pagodinho. Foto: Reprodução/Twitter/Zeca Pagodinho

Zeca Pagodinho. Foto: Reprodução/Twitter/Zeca Pagodinho

No Dia Nacional do Samba, vale lembrar que esse gênero musical, verdadeiro DNA do povo brasileiro, já foi marginalizado e seus artistas perseguidos pela polícia. Essa afirmação foi feita pelo sambista Zeca Pagodinho, agora membro da Academia Brasileira de Cultura.

A ABC, fundada recentemente, conta com com 45 confrades e a ideia é que os encontros sejam quinzenais, em um palacete no Rio Comprido, no Rio de Janeiro.

Além de Zeca, fazem parte do grupo personalidades como Elizabeth Serpa, Fátima Bernardes, Isaac Karabtchevsky, Carlos Tufvesson, Christiane Torloni, Beth Goulart, Lilia Cabral, Ney Latorraca, Eriberto Leão, Ana Botafogo, Debora Colker, Carlinhos de Jesus e Dalal Achcar.

“Viva os sambistas, que reverenciam sua herança ancestral nas rodas de samba, seja em shows lotados, nas academias , nos botecos e nas comunidades desse Brasilsão!”, escreveu o cantor em suas páginas de redes sociais.

O dia 2 de dezembro é comemorado o Dia Nacional do Samba. A data, instituída em 1963, foi escolhida por um vereador baiano que pensou em homenagear o grande compositor Ary Barroso, e tem como objetivo enaltecer a cultura mais popular do país, trazida pelos africanos.

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