Ana Carolina Garcia. Foto: SRzd

Ana Carolina Garcia

Jornalista formada pela Universidade Estácio de Sá, onde também concluiu sua pós-graduação em Jornalismo Cultural. Em 2011, lançou seu primeiro livro, "A Fantástica Fábrica de Filmes - Como Hollywood se Tornou a Capital Mundial do Cinema", da Editora Senac Rio.

Grande Prêmio do Cinema Brasileiro: público já pode votar nos seus filmes favoritos

Na última terça-feira, dia 1o, a organização da 16a edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro anunciou o início da votação popular no site da Academia Brasileira de Cinema (www.academiabrasileiradecinema.com.br), nas categorias de melhor longa-metragem de ficção, melhor longa-metragem – documentário e melhor longa-metragem estrangeiro.

 

“São 16 anos ininterruptos do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, feito a partir da votação isenta de um júri técnico composto por 250 membros da Academia e do voto popular. Apesar da crise econômica do país, que reflete na área cultural pela fuga de patrocinadores, acreditamos que o Grande Prêmio é fundamental para a promoção do cinema brasileiro e de novos talentos que surgem a cada dia. Graças a parceiros que acreditam nisso, a Academia pode continuar realizando a premiação”, afirma Jorge Peregrino, vice-presidente da Academia Brasileira de Cinema.

 

É necessário ressaltar que os longas que concorrem ao prêmio voltarão ao circuito a partir do próximo dia 10 para exibições gratuitas em salas do Rio de Janeiro, Niterói, Duque de Caxias, Recife, Florianópolis, Belo Horizonte, João Pessoa, Sousa e São Paulo.

 

A votação acontece até o dia 05 de setembro, quando será realizada a cerimônia de entrega do prêmio no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A cerimônia será transmitida ao vivo pelo Canal Brasil às 20h45.

 

Confira a lista de indicados ao prêmio:

Melhor longa-metragem de ficção:

– “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho;

– “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro;

– “Elis”, de Hugo Prata;

– “Mãe Só Há Uma”, de Anna Muylaert;

– “Nise – O Coração da Loucura”, de Roberto Berliner.

 

Melhor longa-metragem – documentário:

– “Cícero Dias, O Compadre de Picasso”, de Vladimir Carvalho;

– “Cinema Novo”, de Eryk Rocha;

– “Curumim”, de Marcos Prado;

– “Eu sou Carlos Imperial”, de Renato Terra e Ricardo Calil;

– “Marias”, de Joana Mariani;

– “Menino 23 – Infâncias perdidas no Brasil”, de Belisario Franca;

– “Quanto Tempo o Tempo Tem”, de Adriana L. Dutra.

 

Melhor longa-metragem estrangeiro:

– “A Chegada” (Arrival), de Denis Villeneuve;

– “A Garota Dinamarquesa” (The Danish Girl), de Tom Hooper;

– “Animais Noturnos” (Nocturnal Animals), de Tom Ford;

– “Elle” (Elle), de Paul Verhoeven;

– “O Filho de Saul (Son of Saul), de László Nemes;

– “Spotlight – Segredos Revelados” (Spotlight), de Tom McCarthy.

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