Ana Carolina Garcia. Foto: SRzd

Ana Carolina Garcia

Jornalista formada pela Universidade Estácio de Sá, onde também concluiu sua pós-graduação em Jornalismo Cultural. Em 2011, lançou seu primeiro livro, "A Fantástica Fábrica de Filmes - Como Hollywood se Tornou a Capital Mundial do Cinema", da Editora Senac Rio.

Festival do Rio 2018: ‘Tinta Bruta’ vence o Troféu Redentor

O Festival do Rio 2019 será realizado entre os dias 09 e 19 de dezembro (Foto: Divulgação / Crédito: André Maceira).

A 20a edição do Festival do Rio chegou ao fim no último domingo, dia 11, agraciando “Tinta Bruta” (2018) com o Troféu Redentor de melhor longa de ficção e o Prêmio Petrobrás, no valor de R$ 200 mil. Dirigido por Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, o filme também venceu as categorias de roteiro, ator para Shico Menegat e ator coadjuvante para Bruno Fernandes.

 

Com direção de Susanna Lira, “Torre das Donzelas” (2018) recebeu o Troféu Redentor de melhor documentário em longa-metragem e o Prêmio de Mídia Canal Curta, no valor de R$ 100 mil. O longa também venceu o Redentor de direção de documentário e o de voto popular.

 

Dirigido por Flávia Castro, “Deslembro” (2018) venceu a votação popular e também o prêmio da crítica (FIPRESCI), cujo júri foi composto por Eduardo Valente, Luciana Costa, Tatiana Trindade e Olivier Pelissone.

 

Confira a lista completa de vencedores:

PREMIÈRE BRASIL:

Melhor longa de ficção:

– “Tinta Bruta” (2018), de Márcio Reolon e Filipe Matzembacher.

Melhor longa de documentário:

– “Torre das Donzelas” (2018), de Susanna Lira.

Melhor curta:

– “O Órfão” (2018), de Carolina Markowicz;

Menção Honrosa: “Universo Preto Paralelo” (2018), de Rubens Pássaro.

Melhor direção de ficção:

– João Salaviza e Renée Nader Messora – “”Chuva é Cantoria na Terra dos Mortos” (2018).

Melhor direção de ficção:

– Susanna Lira – “Torre das Donzelas”.

Menção Honrosa: Daniel Gonçalves – “Meu Nome é Daniel” (2018).

Melhor ator:

– Shico Menegat – “Tinta Bruta”;

– Valmir do Côco – “Azougue Nazaré” (2018).

Melhor atriz:

– Ítala Nandi – “Domingo” (2018).

Melhor ator coadjuvante:

– Bruno Fernandes – “Tinta Bruta”.

Melhor atriz:

– Eliane Giardini – “Deslembro” (2018).

Melhor fotografia:

– “Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos” –Renée Nader Messora.

Melhor montagem:

– “Azougue Nazaré” – André Sampaio.

Melhor roteiro:

– “Tinta Bruta” – Filipe Matzembacher e Marcio Reolon.

Prêmio Especial do Júri:

– “Azougue Nazaré”.

 

NOVOS RUMOS:

Melhor filme:

– “Ilha” (2018), de Ary Rosa e Glenda Nicácio.

Melhor curta:

– “Lembra” (2018), de Leonardo Martinelli.

Prêmio Especial do Júri:

– “Inferninho” (2018), de Guto Parente e Pedro Diógenes.

Menção Honrosa:

– “Mormaço” (2018), de Marina Meliande;

– Eduarda Fernandes pela atuação em “Luna” (2018), de Cris Azzi;

– Alexandre Amador pela atuação em “Vigia” (2018), de João Victor Borges;

– Verónica Valenttino pela atuação em “Jéssika” (2018), de Galba Gogóia.

 

VOTO POPULAR:

Melhor longa de ficção:

– “Deslembro”.

Melhor longa de documentário:

– “Torre das Donzelas”.

Melhor curta:

– “Você Não me Conhece” (2018), de Rodrigo Séllos.

 

PRÊMIO DA CRÍTICA (FIPRESCI):

– “Deslembro”.

 

PRÊMIO FÉLIX:

Melhor longa de ficção:

– “Sócrates” (2018), de Alex Moratto.

Melhor longa de documentário:

– “Obscuro Barroco” (2018), de Evangelia Kranioti.

Prêmio Especial do Júri:

– “Inferninho”.

 

PRÊMIO MOSTRA GERAÇÃO:

– “Shade – Entre Bruxas e Heróis” (2018), de Rasko Miljkovic.

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