Em fevereiro, a justiça de São Paulo mandou suspender o festival “Tô Me Guardando”, realizado pela Prefeitura de São Paulo para promover apresentações de Carnaval virtuais. A ação, que começou no dia 12 e tinha previsão de ir até o dia 28 de fevereiro, visava apresentações e vivências artísticas virtuais e gratuitas, com transmissão nas redes sociais.
De acordo com o edital, o Carnaval virtual contemplaria 100 blocos carnavalescos e 200 encontros de vivências. Os cachês previstos eram de R$3 mil e R$1 mil, respectivamente.
Na época, a gestão do prefeito Bruno Covas (PSDB) anunciou que vai recorrer da decisão liminar: “A Prefeitura, por meio da Procuradoria Geral do Município (PGM) e da Secretaria Municipal de Cultura (SMC), informa que vão ser tomadas as medidas cabíveis para a reforma da decisão”.
De acordo com informações da coluna Painel, do jornal “Folha de São Paulo”, o desembargador Camargo Pereira, do Tribunal de Justiça de São Paulo, negou recurso da Prefeitura que pedia a liberação do festival.
A decisão de suspender o “Tô Me Guardando” atendeu um pedido de ação popular proposto pelo vereador Rubinho Nunes (Patriota).
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