Um incêndio atingiu na manhã deste sábado (20) o barracão da escola de samba Pérola Negra, localizado na Avenida Otto Baumgart, na Vila Guilherme, Zona Norte de São Paulo.
No local funciona a Fábrica do Samba II, construção feita para abrigar os galpões das agremiações que integram a divisão de Acesso do Carnaval paulistano.
A nova administração da Pérola Negra, eleita no último dia 11, emitiu comunicado direcionado à comunidade, pedindo o fim das especulações sobre as causas do incidente.
Procurados pela reportagem do SRzd integrantes da diretoria informaram que hoje fariam uma visita no espaço para dar início aos trabalhos visando o próximo desfile. Neste momento, os dirigentes da “Joia Rara” se preparam para uma reunião de emergência onde serão definidas as providências a serem tomadas a partir da perda de todas as alegorias. Leia o comunicado na íntegra:
“Nesta manhã fomos surpreendidos com a notícia de que um incêndio atingiu o nosso barracão na Fábrica do Samba 2, localizado na Zona Norte, onde estavam guardadas as alegorias.
As imagens são as piores sim, mas não podemos e nem vamos desanimar. Os Bombeiros, a Polícia e a Liga das Escolas de Samba já estão trabalhando para encontrar os responsáveis e não vão deixar a nossa escola desamparada.
Pedimos apenas que parem as acusações pelas redes sociais tentando achar o culpado. Vamos trabalhar e reconstruir, e para isso precisamos de todos vocês. Afinal, especial é ser Pérola Negra”.
O presidente da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, Paulo Sérgio Ferreira, o Serginho, esteve na Fábrica do Samba II para acompanhar de perto os desdobramentos do caso.
Segundo a assessoria de imprensa da Liga, gestora dos Grupo Especial e de Acesso do Carnaval de São Paulo, a entidade está apurando os acontecimentos e aguarda informações mais sólidas antes de se pronunciar oficialmente.
Ainda em contato com o portal SRzd destacou que está prestando toda a assistência necessária para a escola. A Polícia Militar do Estado de São Paulo e o Corpo de Bombeiros também atuam na ocorrência.
Há pouco mais de um ano, outro incêndio atingiu o Carnaval paulistano e tomou conta do noticiário da folia na cidade.
Naquela oportunidade, o fogo consumiu dezenas de alegorias de agremiações dos Grupos Especial e de Acesso que estavam estacionadas em um terreno ao lado do sambódromo do Anhembi, também na Zona Norte da capital.
Foram três ocorrências consecutivas, nos dias 11, 14 e 17 de abril de 2016, afetando, principalmente, Dragões da Real, Tom Maior e X-9 Paulistana. Clique aqui e relembre o caso.
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