Desde o fim dos desfiles das escolas de samba deste ano, uma onda de desligamentos de carnavalescos tomou conta do noticiário da folia paulistana, relevando uma marca nunca antes vista.
A profissionalização do Carnaval estabeleceu novas relações entre as agremiações e esses profissionais. O fluxo, porém, tem variadas motivações; condições de trabalho, cumprimento de obrigações contratuais, resultado no concurso, vaidade e relacionamento.
Recentemente o SRzd abordou o tema em sua editoria, relembre aqui. Agora, queremos saber a sua opinião.
Considerando apenas o aspecto artístico, ao avaliar o desempenho daquele que assinou o enredo de sua escola de coração, o que você faria? Manteria ou apostaria em outro profissional?
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