Dicas de enredo! Você ama ou odeia? Carnavalesco opina e divide opiniões

Quebra cabeça. Foto: Pikist

Quebra cabeça. Foto: Pikist

Passados dois meses dos desfiles do Carnaval de 2024, as escolas de samba de São Paulo já se preparam para o espetáculo do próximo ano. Em meio as divulgações de contratações de profissionais para mais uma jornada, as agremiações preparam os enredos que serão divulgados em breve.

Enquanto isso não acontece, tem sido comum, nos últimos anos, algumas dicas dos temas serem compartilhadas pelos artistas e entidades nas suas páginas de redes sociais.

Seja para criar uma expectativa para o dia do lançamento, muitas vezes feito em festa, com direito a teatro e efeitos especiais para revelar o segredo, ou mesmo para turbinar os canais na web num período com poucas atividades nas quadras, as charadas e enigmas dividem opiniões. Há quem adora o susense e quem odeia.

Com 35 anos de carreira no segmento, sendo autor de 76 enredos nesse período, o carnavalesco Amarildo de Mello externou de forma objetiva sua opinião sobre o assunto.

Em publicação feita em sua página no Facebook, o artista que no último Carnaval desenvolveu simultaneamente dois projetos nas duas principais cidades do Brasil (Flamanguaça no Rio e Lavapés Pirata Negro, em São Paulo), escreveu que “Não há coisa mais chata do que dica de enredo. Me lembra da convivência de escola primária. Pronto falei”.

Postagem feita por Amarildo de Mello no Facebook
Postagem feita por Amarildo de Mello no Facebook

Opiniões diferentes

Nos comentários do post, Amarildo completou sua opinião com a seguinte afirmação: “Num universo onde carnaval está cada vez mais tratado de forma séria. Onde enredistas altamente capacitadas com formações acadêmicas, mestrado e doutorados constrói enredos preocupados com suas dialéticas e conteúdos super pesquisados. Ao meu ver não cabe esse amadorismo e senso primário”.

“Num universo onde Carnaval está cada vez mais tratado de forma séria. Onde enredistas altamente capacitadas com formações acadêmicas, mestrado e doutorados constrói enredos preocupados com suas dialéticas e conteúdos super pesquisados. Ao meu ver não cabe esse amadorismo e senso primário.

Há quem pense diferente do artista, como o seguidore dele, Rafael Castro Feitosa, que rebateu: “Os componentes amam, diverte e movimenta a agremiação!”.

E você, leitor do SRzd, qual a sua opinião? Viva a democracia. Manifeste abaixo seu ponto de vista.

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