Clovis Pê celebra 45 anos de Avenida e revela os três sambas que marcaram sua trajetória

Clóvis Pê. Foto: SRzd

Clóvis Pê. Foto: SRzd

Sorria cavaco, sorria. Clovis Pê está celebrando 45 anos de Avenida. Filho de sambistas, sua mãe porta-bandeira e seu pai mestre-sala, ele iniciou a carreira muito cedo e, aos 12 anos, assinou o primeiro samba-enredo na Tupy de Brás de Pina, mesma escola em que seus pais ostentavam o pavilhão oficial.

Essa foi a primeira de inúmeras parcerias de sucesso compondo e defendendo sambas de enredo até chegar ao time de canto da Estação Primeira de Mangueira e cantar como intérprete oficial ao lado do icônico mestre Jamelão em 2000, 2001 e 2003, onde também assinou as obras.

Na verde e rosa, Clovis participou da ala musical em 2002, 2004, 2005, 2010 e 2019. No Rio, cantou na Caprichosos de Pilares, Grande Rio, São Clemente, Império Serrano e Arame de Ricardo.

No Carnaval de São Paulo, contabiliza atuações pela Unidos de Vila Maria, onde foi campeão em 2014 pelo Grupo de Acesso 1, Mocidade Alegre, onde foi tricampeão do Grupo Especial, Camisa Verde e Branco, Nenê de Vila Matilde e Estrela do Terceiro Milênio.

Confirmado para o Carnaval de 2025 como intérprete da Império da Uva de Nova Iguaçu, no Rio, e Camisa 12, agremiação que disputará o título do Grupo de Acesso 2 em São Paulo, Clovis não esconde o orgulho em comemorar 45 anos de história no Carnaval. Ele contou ao SRzd quais os três sambas que marcaram sua trajetória. Confira:

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