Ednei Mariano traz novo texto em sua coluna no portal SRzd.
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Três mulheres, na juventude, serviram suas entidades através da maior honraria possível dentro de uma escola de samba; foram porta-bandeiras.
Defenderam com garra na passarela no samba as cores de suas bandeiras, com muita dança.
Mais a frente, passaram a participar das questões administrativas das respectivas agremiações. Hoje estão no comando, promovendo para nós, grandes espetáculos, cada uma dentro de suas possibilidades, mas todas, com certeza, movidas pelo imenso amor por suas bandeiras.
Angelina Basílio, formada em administração de empresas, há 14 anos é presidente da Sociedade Rosas de Ouro. Em sua gestão, um campeonato e três vices do Grupo Especial.
Esta mulher moderna e arrojada, tem olhos diferentes para o quesito mestre-sala e porta-bandeira. A dança está em seu DNA.
Quando a Roseira iniciava sua caminhada, lá nos altos da Brasilândia, ela foi a primeira dama da entidade ao lado do notável mestre Manésinho. Só deixou o quadro porque o pai, Eduardo Basílio, insistiu que ele se dedicasse aos seus estudos.
Pelos lados da Casa Verde, se alguém perguntar nas rodas de samba por Laurinete Nazareth Silva Campos, a resposta vira cheia de olhares de interrogação, mas sorrisos se abrirão se perguntarem quem é Dona Guga.
Esta mulher de um metro e meio, encanta, com se jeito brejeiro! Nossa Cidadã Samba 2017, contadora de “causos”.
O povo fica por horas saboreando suas histórias, super engraçadas sobre o universo do samba.
Porém, quem quiser vê-la emocionada, basta falar do Morro da Casa Verde. Escola que seu pai, o lendário Zezinho do Banjo, fundou nos anos 60.
Na década de oitenta, ao lado de seu filho Marcelo Macedo, por três anos consecutivos defendeu o pavilhão principal.
Funcionária pública aposentada, está há mais de 30 anos na presidência da Verde Rosa. Mãe de cinco filhos, é exemplo de garra e postura.
Na Sul , uma técnica de enfermagem, assumiu, aos 15 anos de idade, o pavilhão oficial da escola fundada por seu pai, João Roberto Aniceto.
Durante 16 anos anos esteve nas pistas do Anhembi, na Vila Esperança e na Jacu Pêssego. Aonde estivesse categorizada para desfilar sua agremiação, a Acadêmicos do Ipiranga, lá estava Patricia Waleska, que teve como seu par o mestre-sala Sidnei Amaral.
Com a morte de Bertão, como era conhecido seu pai no mundo do samba, em 2001, ela assume o comando da escola, e continua por mais 5 anos como porta-bandeira oficial.
Amor e dedicação sem limites. Foi este colunista que a preparou para a dança. Patricia está há 16 anos a frente da sua comunidade.
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