Crise na Mocidade Independente de Padre Miguel. Depois do presidente da verde e branco ter sua prisão decretada, foi a vez do vice-presidente, Rodrigo Pacheco, renunciar ao cargo na agremiação. No início da noite desta quarta-feira (28), o dirigente publicou uma carta aos sócios e torcedores da escola.
Na mensagem, Pacheco afirma que o desligamento do cargo se dá “por discordar da administração vigente”. Flávio Santos, atual mandatário da Mocidade, teve sua prisão decretada pelo juiz federal Gabriel Borges Knapp, da 4ª Vara Federal Criminal. O presidente foi condenado 4 anos e 3 meses de prisão, em regime semiaberto, pelos crimes de sonegação e descaminho. Na noite desta quarta-feira (28), a Justiça Federal mandou suspender o mandado de prisão.
Vale lembrar que Flávio e Rodrigo compuseram a chapa “Família Verde & Branco”, que foi eleita no pleito que definiu a nova diretoria executiva da Mocidade em 20 de abril de 2019. Pacheco era vice-presidente da agremiação desde 2015.
Confira a carta de Rodrigo Pacheco na íntegra:
“Aos sócios-proprietários e aos apaixonados pelo G.R.E.S Mocidade Independente de Padre Miguel,
Meu compromisso desde que cheguei à agremiação foi auxiliar o retorno da Mocidade ao seu devido lugar.
Me comprometi na eleição de 2015 em devolver a Quadra Histórica para os independentes, e assim foi feito. Junto ao meu amigo de jornada, conhecido como Vô Macumba, da nossa diretoria e comunidade, conseguimos retornar três vezes nas campeãs, com direito a um belo campeonato.
Fica um legado de lutas e vitórias!
Hoje, me desligo da escola com a certeza do trabalho feito.
Fica minha gratidão a todos que acreditaram em mim.
Agradeço também pelo apoio inestimável do meu amigo e presidente de honra, Rogério Andrade.
Renuncio ao meu posto de vice-presidente executivo por discordar da administração vigente e desejo sorte à atual gestão.
Que a Mocidade seja sempre a grande Estrela que encanta os corações independentes, incluindo o meu.”
A renúncia do vice-presidente é a terceira bomba vinda de Padre Miguel nesta semana. Antes da saída de Rodrigo e do decreto de prisão ao presidente, a Mocidade dispensou o casal de mestre-sala e porta-bandeira, Cristiane Caldas e Marcinho Siqueira, na última segunda-feira (26).
A demissão, sem justificada divulgada, deixou torcedores insatisfeitos e uma enxurrada de críticas tomou conta das redes sociais da escola. Para o casal, houve “falta de respeito” no ato. Em carta aberta à comunidade, Cristiane e Marcinho disseram ter sido pegos de surpresa e sentiram “indignação e tristeza” com a notícia.
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