O Carnaval de 2023 já está sendo preparado pelas agremiações e também pela Liesa, responsável pela organização dos desfiles no Rio, que estuda mudanças na festa da Sapucaí no próximo ano.
Para os camarotes, serão estabelecidas multas para aqueles cujo som de shows e outras apresentações vaze para a passarela, informou o diretor de marketing da entidade, Gabriel David, ao jornal “O Globo”.
As reclamações pelo ruído que era percebido na pista de desfiles, impactou sambistas e foi citado no julgamento do concurso. Philipe Galdino Davis, jurado de bateria, chamou de “falta de respeito” o vazamento do som de um camarote em frente aos módulos 1 e 2 de julgamento. Liesa e Prefeitura do Rio chegaram a emitir uma nota informando uma ação diante do problema.
“Os camarotes não podem ser um evento dentro de um grande evento. Eles precisam dialogar com a Liga. Muito provavelmente os que não se enquadrarem sofrerão multas pré-estabelecidas contratualmente, principalmente com relação ao som”, disse David que defende o fim de um setor exclusivamente turístico na Sapucaí (atualmente
o setor 9). “Não é nada certo, mas acredito nessa possibilidade já para 2023”, declarou.
Sobre o acidente que matou a menina Raquel Antunes da Silva, de 11 anos, esmagada entre um poste e a alegoria na dispersão, na Rua Frei Caneca, a cerca de 200 metros da Praça da Apoteose, o dirigente defende um maior controle de acesso e circulação de pessoas na concentração e na dispersão do sambódromo.
“É preciso achar soluções. As ligas, junto com todos os órgãos do poder público envolvidos, devem sentar e entender que existe uma questão estrutural, física, que precisa ser revista. Precisamos de um controle de circulação maior na dispersão e na concentração”, destacou Gabriel.
“Se a gente vê o palco do Carnaval, que é a Marquês de Sapucaí, como um palco de um teatro, a gente precisa de uma grande coxia. E, hoje, o Carnaval não tem essa grande coxia”, completou.
O sorteio que definirá a ordem dos desfiles de 2023, que impacta na estratégia das apresentações das agremiações, deve ser feito nos próximos meses aberto ao público.
O dirigente declarou ainda que será repetida e aprimorada a experiência dos mini-desfiles feitos pelas escolas na Cidade do Samba como uma abertura do Carnaval.
Durante dois dias de evento, as doze agremiações do Grupo Especial mostrarem seus sambas-enredos com direito a um mini desfile, com aproximadamente 150 componentes cada.
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