O plano de ter uma agenda armamentista do presidente eleito Jair Bolsonaro do PSL já está gerando polêmica entre os partidos que estão na base do governo de Michel Temer e que podem continuar a atuar em 2019.
Parte do chamado “Centrão” vê com um certo grau de desconfiança o projeto de aprovar ainda em 2018 algumas das propostas que poderiam facilitar a compra e o porte de armas, segundo a coluna Painel, do jornal “Folha de S. Paulo”.
Um dirigente que compõe o grupo diz que não há motivo para, antes mesmo da posse, dar tamanho cheque em branco a Jair Bolsonaro.
O clima de apreensão aumentou depois que Bolsonaro disse, em entrevista à RecordTV nesta segunda-feira (29), que além de facilitar a posse de arma, queria também fazer com que fosse mais fácil ter o porte de armas de fogo. O presidente eleito citou como exemplo caminhoneiros que poderiam reagir ao roubo de um estepe.
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