O ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Sergio Moro, pré-candidato ao Palácio do Planalto para as eleições de 2022, concedeu entrevista ao podcast Flow, nesta terça-feira (25).
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O Flow é um podcast apresentado por Bruno Aiub, o Monark, e Igor Coelho, e considerado um dos mais assistidos do país.
Ao longo da extensa conversa, Moro passou por diferentes temas, como sua atuação na Operação Lava Jato, a adesão ao bolsonarismo com a participação no ministério da atual gestão e diferentes pautas que devem ser discutidas na disputa deste ano, como o tráfico de drogas e o combate aos esquemas de corrupção.
Se dizendo pronto para debater, ponderou que um dos possíveis adversários, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), precisa adotar uma outra postura, menos agressiva, e que o pedetista “quer circo”.
Moro tentou polarizar sua candidatura como a principal no antagonismo diante dos líderes das pesquisas divulgadas até aqui, Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Sobre o primeiro, mesmo diante do vasto acervo de Bolsonaro anterior a aceitação de Moro em integrar a alta cúpula do governo com manifestações públicas que demostravam claramente sua visão de mundo, sobre a sociedade e, sobretudo, daqueles que pensam de forma diversa a dele, teceu críticas ao perfil interpessoal, afirmando que ele não tem compaixão, mesmo se dizendo cristão, ao comentar a atuação do presidente no enfrentamento da pandemia de Covid-19.
Depois, ao falar de Lula, a quem condenou por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, passou por uma saia justa. Perguntado por um dos entrevistadores, replicando o questionamento de um internauta, não soube especificar onde, na denúncia condenatória escrita por ele contra o petista, está delimitado o crime cometido que justificasse a prisão.
Ainda sim, Moro atacou Lula e os governos do PT, citando supostos esquemas de corrupção a partir de 2003 e, segundo ele, problemas causados para o setor econômico que desembocaram insolúveis já na primeira gestão de Dilma Rousseff (PT).
Em outro momento da conversa, Moro foi indagado sobre quem apoiaria num eventual segundo turno das eleições presidenciais deste ano entre Lula e Bolsonaro.
Além de não responder, o ex-juiz considerou que, caso este cenário se concretize e aconteça, é um evidente sinal de que o “país acabou”.
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