Sérgio Moro, futuro ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, se manifestou nesta segunda-feira (10) sobre o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf, que apontou movimentação de R$ 1,2 milhões em uma conta do ex-policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do Senador eleito pelo Rio de Janeiro Flávio Bolsonaro. O caso foi revelado pelo jornal O Estado de São Paulo no último dia 6.
“Sobre o relatório do Coaf sobre movimentação financeira atípica do sr. Queiroz, o sr. presidente eleito já esclareceu a parte que lhe cabe no episódio. O restante dos fatos deve ser esclarecido pelas demais pessoas envolvidas, especialmente o ex-assessor, ou por apuração. O ministro da Justiça não é uma pessoa para ficar interferindo em casos concretos. Vou colocar uma coisa bem simples. Fui nomeado para ministro da Justiça. Não cabe a mim dar explicações sobre isso. Eu acho que o que existia no passado de um ministro da Justiça opinar sobre casos concretos é inapropriado”, disse Moro.
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