O governo de Jair Bolsonaro (PL) bloqueou mais R$ 1,65 bilhão do orçamento do Ministério da Saúde. A equipe econômica solicitou, na última sexta-feira (25), ao ministério de Marcelo Queiroga, que escolha quais áreas serão atingidas.
Antes, ainda no exercício 2022, o governo já havia bloqueado R$ 2,23 bilhões da mesma Pasta. Decisão na mesma direção promoveu cortes de verba, de R$ 1,68 bi, do Ministério da Educação.
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De acordo com informações publicadas nesta terça-feira pelo jornal Folha de S.Paulo, a ordem é diminuir os gastos discricionários, usados em “programas como o Farmácia Popular, para a habilitação de leitos e na compra de medicamentos e insumos”.
Em ofício enviado à Saúde, o secretário de Orçamento Federal, Ariosto Culau, afirmou que os valores bloqueados podem ser direcionados para despesas obrigatórias, como gastos com pessoal.
Na última quinta, dia 24, a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) citou a fila de espera para atendimento especializado como um problema a ser resolvido emergencialmente. Os ministérios da Economia e da Saúde não se manifestaram sobre o tema.
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