O governo federal publicou nesta quinta-feira (31) no “Diário Oficial da União” a medida provisória (MP) que define o salário mínimo de R$ 1.100 em 2021. O valor é aplicável a todos os trabalhadores do setor público e privado, assim como para aposentadorias e pensões.
Atualmente, o piso nacional é R$ 1.045. O aumento será de R$ 55. No entanto, a disparada nos preços dos produtos básicos vai consumir esse reajuste.
Levando em conta os preços médios da pesquisa da cesta básica do Procon-SP de novembro, uma família gastaria R$ 59,75 para comprar um pacote de 5 kg de arroz (R$ 23,01), um quilo de feijão (R$ 7,01) e um quilo de carne bovina de segunda (R$ 29,73).
O salário mínimo de R$ 1.100, que passa a valer a partir de 1º janeiro de 2021, está acima dos R$ 1.088 previstos pelo governo na proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), enviada em 15 de dezembro ao Congresso Nacional.
De acordo com informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo serve de referência para 49 milhões de trabalhadores no Brasil.
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