Pesquisa revela que a feira livre é uma boa opção de economia

Feira Livre. Foto: Divulgação/Prefeitura de Osasco

Feira Livre. Foto: Divulgação/Prefeitura de Osasco

Pesquisa realizada pela Proteste, analisou três espaços comerciais (supermercado, feira e hortifrúti) e mostra que a feira é o local mais acessível para a compra de legumes, frutas e verduras. Segundo o estudo, a economia em relação as mercadorias podem chegar até 22% na capital carioca e até 30% na capital paulista.

Na “sacola do estudo” entraram 15 itens, incluindo espinafre, cebola, banana prata, pêssego laranja pera, limão taíti, maçã galã nacional, alho, uva thompson, batata, berinjela, tomate, alface crespa, cenoura e brócolis. O objetivo é analisar a variação de preço entre os estabelecimentos comerciais.

O item que menos apresentou variação foi o espinafre. No Rio de Janeiro, foi encontrado por valores que oscilaram entre R$2,49 e R$3,99. Já em São Paulo, a menor variação ficou com a popular banana prata — podendo ser achada por valores entre R$5,21 e R$9,99.

Diante das opções de unidades de medida na feira – lote, dúzia, pacote ou unidade – o preço pode mudar e é importante calcular o que mais compensa.

É necessário estar atento para não ser vítima de golpes ou das dubiedades nas placas indicativas de preços. Mas, acima de tudo, tem sempre em mente seus direitos. Apesar de as compras em feiras serem mais simples, em tom de informalidade, ainda assim o Código de Defesa do Consumidor (CDC) precisa ser observado.

Como, destaca nosso especialista Proteste, Daniel de Barros, para sanar qualquer dúvida “pergunte ao feirante qual o real peso do lote”, aconselha. O outro conselho é ter em mãos uma balança portátil para ajudar na hora das compras e garantir que o barato não saia caro.

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