7o Olhar de Cinema de Curitiba: ‘Homens que Jogam’ é o grande vencedor
Na noite da última quarta-feira, dia 13, foi realizada a cerimônia de premiação da sétima edição do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba. E o grande vencedor foi o documentário “Homens que Jogam” (Playing Men – 2017), de Matjaž Ivanišin.
Dirigido por Tavinho Teixeira e Mariah Teixeira, o longa brasileiro “Sol Alegria” (2017) recebeu o Prêmio Especial do Júri, formado pelo cineasta André Novais Oliveira, pelo crítico Roger Koza e pela programadora Claire Allouche.
Os prêmios Olhares do Brasil foram entregues ao longa “O Chalé É uma Ilha Batida de Vento e Chuva” (2018), de Letícia Simões, e ao curta “Maré” (2018), de Amaranta César.
Confira a lista de vencedores:
Prêmio Olhar de Melhor Filme:
– “Homens que Jogam”, de Matjaž Ivanišin.
Prêmio Especial do Júri:
– “Sol Alegria”, de Tavinho Teixeira e Mariah Teixeira.
Prêmio de Contribuição Artística:
– “Boa Sorte” (Good Luck – 2017), de Ben Russell.
Prêmio Olhar de Melhor Filme Curta-Metragem:
– “A Estranha História de Prince Dethmer” (L’étrange histoire de Prince Dethmer – 2018), de Corto Vaclav e Hadrien La Vapeur.
*Menção Especial: “Eles Vêm Aí!” (¡Allá Vienen! – 2018), de Ezequiel Reyes.
Prêmio do Público:
– “Fabiana” (2018), de Brunna Laboissière.
Prêmio de Melhor Filme da Mostra Novos Olhares:
– “Por Detrás das Cortinas” (Derrière les Volets – 2018), de Messaline Raverdy.
Prêmio de Melhor Filme da Mostra Outros Olhares:
– “Nossa Casa” (Watashitachi no ie – 2018), de Yui Kiyohara.
Prêmio Olhares Brasil (Melhor longa-metragem brasileiro):
– “O Chalé é Uma Ilha Batida de Vento e Chuva” (2018), de Letícia Simões.
Prêmio Olhares Brasil (Melhor curta-metragem brasileiro):
– “Maré” (2018), de Amaranta César.
*Menção Especial: “Estamos Todos Aqui” (2018), de Chico Santos e Rafael Mellim.
Prêmio da Crítica / Abraccine:
– “Ansiosa Tradução” (Nervous Translation – 2018), de Shireen Seno.
Prêmio AVEC-PR (Melhor curta-metragem da Mostra Mirada Paranaense):
– “Acima da Lei” (2018), de Diego Florentino.
*Menção Especial: “Lui” (2018), de Denise Kelm.
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