Professores e agentes de saúde poderão ser proibidos de ministrar conteúdos relativos à educação sexual a crianças e adolescentes sem a permissão dos pais. Ao menos é o que pretende um projeto de lei em tramitação na Câmara Municipal de Belo Horizonte, que veda a distribuição de cartilhas e materiais didáticos em escolas municipais, cujo conteúdo, ainda que educativo, apresente imagens de órgãos genitais ou textos de cunho sexual. Multa relativa a 5% do salário do professor é prevista em caso de descumprimento da norma.
A proposta, cuja ementa foi publicada nesta terça-feira (21) no Diário Oficial do Município, aguarda parecer da Comissão de Legislação e Justiça.
Conforme justificativa do autor da proposição, vereador Fernando Borja (PTdoB), o objetivo é reduzir a possibilidade de “erotização precoce” induzida pela apresentação de “livros didáticos e paradidáticos” contendo “conteúdos eróticos ou inapropriados”.
“A lei não permite a professores apresentar, sem conhecimento da família, temas da sexualidade adulta a crianças e adolescentes, abordando conceitos impróprios ou complexos como masturbação, poligamia, sexo anal, bissexualidade, prostituição, entre outros”, diz o texto anexado ao projeto de lei.
Ainda para Borja, o magistério “vem se valendo do pretexto de educação sexual ou de combate à discriminação, para, na verdade, manipular o entendimento de crianças e adolescentes sobre sexualidade”.
“A família se esforça para orientar e criar seus filhos menores conforme seus valores morais e não está sabendo que cartilhas da saúde, materiais didáticos e alguns professores estão influenciando seus filhos em sentido contrário”, diz em outro trecho da justificativa.
Aprovado pelos vereadores em dezembro de 2015 e transformado em lei no ano seguinte, uma das diretrizes do Plano Municipal de Educação é a “promoção da diversidade”. A interpretação do termo, aliás, provocou discussão entre os parlamentares à época da votação.
De um lado, parlamentares apontavam que as questões de cunho sexual deveriam ser tratadas exclusivamente no âmbito familiar. Do outro lado, defensores do texto afirmavam que o dispositivo dispunha apenas de uma proteção à liberdade de gênero. Por fim, o plano de educação acabou sendo aprovado, prevendo, inclusive, a implantação de ações contra diferentes formas de discriminação, segundo publicação do portal Bhaz.
Mais uma participante desistiu de A Grande Conquista 2. Nesta quarta-feira (1), Ana Paula optou por deixar o reality show…
Gracyanne Barbosa agitou as redes sociais ao compartilhar um clique que surpreendeu seus seguidores. Nos Stories do Instagram, a influenciadora,…
Homenagem especial. A apresentadora Adriane Galisteu fez uma homenagem para seu ex-namorado, o piloto Ayrton Senna, no dia dos 30…
Terceira colocada no Grupo de Acesso 2 em São Paulo, a tradicional escola de samba Morro da Casa Verde já…
Madonna desembarcou na última segunda (29) no Brasil, onde fará um show gratuito em Praia de Copacabana, no Rio, no…
Tá rolando? Solteiro após o recente conturbado fim de seu relacionado com Mani Rego, Davi Brito, campeão do BBB 24,…