Assim como para os humanos, as vacinas para pets agem contra doenças que podem comprometer tanto a vida do animal, quanto a de seu tutor – através de possíveis transmissões. Sendo assim, a vacinação deve ser um ato regular na vida do animal de estimação.
As vacinas são o principal meio de proteção para pets contra bactérias e parasitas. Existem as opcionais e as obrigatórias, primordiais para garantir a melhor qualidade de vida.
Quem irá definir o protocolo de vacinação será o veterinário responsável. Alinhando de acordo com o estilo de vida, saúde e necessidades do pet.
As vacinas devem ser dadas a todos, sem restrições. Cães e gatos mais idosos, que não saem às ruas ou que moram nas grandes cidades também devem ser vacinados, afirma a veterinária Livia Romeiro do Vet Quality Centro Veterinário 24h.
O ideal é que no primeiro ano de vida a imunização seja aplicada diversas vezes. Por serem frágeis, o fortalecimento do sistema imunológico deve ser seguido à risca.
Durante a vida adulta, o esquema deve continuar sendo regular para o animal. Dessa forma, a imunidade continuará efetiva durante seu crescimento.
Caso o protocolo de vacinação orientado pelo veterinário não seja devidamente seguido, ele poderá ser recomeçado do zero.
As vacinas para os cães são divididas em dois grupos: essenciais (recomendadas) e não essenciais (opcionais). Sendo acordadas diante das orientações do veterinário.
Esse tipo de imunização serve para evitar doenças fatais e zoonóticas, que podem ser transmitidas para humanos – como raiva e cinomose.
Vacina V8: essa vacina protege contra a cinomose, parvovirose, adenovirose do tipo 2, hepatite infecciosa canina, dois tipos de leptospira e coronavirose;
Vacina V10: além de proteger contra todas as doenças da V8, garante proteção contra mais dois tipos de leptospira;
Vacina antirrábica: age diretamente contra a raiva.
Essas vacinas são direcionadas para um grupo de animais avaliado pelo médico responsável. Será aplicado de acordo com o risco de exposição do animal e com o estilo de vida que ele leva.
Leishmaniose: essa vacina pode ser obrigatória em algumas regiões, como litoral e interior. É uma doença transmitida através de um parasita e pode afetar o sistema imunológico do cão;
Tosse dos canis: conhecida como gripe canina, sua vacina é recomendada para cães que têm muito contato com outros cachorros. Os sintomas da gripe canina são tosse, espirros e secreções que saem do nariz e boca. Seu tratamento costuma garantir resultados positivos;
Giardia: vacina que garante proteção contra o parasito que se aloja no intestino do cão. Apesar de ser uma imunização opcional, ela é recomendável para animais que vivem em locais com pouco saneamento básico ou convivem com outros cães.
As vacinas V8 e V10 devem ser dadas anualmente a partir das 6ª ou 8ª semanas de vida do cão.
A vacina contra raiva tem uma dose única aos 4 meses e deve ser reaplicada anualmente.
Vacinas contra gripe canina e giardia devem ficar à critério do veterinário. Mas, geralmente, são duas doses dadas todo ano.
Assim como a vacina antirrábica dos cães, para os gatos ela também é obrigatória e deve ser repetida anualmente durante toda a vida do seu gatinho.
Existem também as vacinas que não são obrigatórias e são recomendadas diretamente pelo veterinário.
Vacina Tríplice (trivalente) V3: garante proteção contra doenças respiratórias comuns nos felinos como a rinotraqueíte e calicivirose, além da panleucopenia, doença que ataca o sistema digestivo e sanguíneo do gato;
Vacina Quádrupla V4: protege contra todas as doenças do V3 citadas acima, e também contra a clamidiose;
Vacina Quíntupla V5: previne as mesmas doenças que o V4 e protege o gato contra a leucemia felina, que é uma doença com grande mortalidade no grupo felino. Essa vacina é essencial para o aumento da longevidade do seu gato. Vale lembrar que a vacina V5 não pode ser aplicada em todos os felinos, portanto, consulte o veterinário de confiança.
Algumas outras vacinas são dadas de acordo com o estilo de vida que o seu gato leva, como, por exemplo:
Peritonite Infecciosa Felina: protege contra a síndrome viral causada por um Coronavírus;
Bordetella: age contra o tracto respiratório dos animais felinos;
Chlamydophila Felis: previne contra uma bactéria que causa conjuntivite em gatos filhotes e adultos.
É fundamental que as vacinas sejam aplicadas corretamente para garantir a proteção do animal de estimação.
A partir do primeiro mês, o gato pode passar pela desparasitação. No mês seguinte, ele poderá realizar o teste de leucemia e tomar a primeira dose da vacina trivalente (V3).
Se necessário, a partir dos dois meses e meio, a vacina contra a leucemia estará liberada. Aos 3 meses, é necessário reforçar a V3.
Com quatro meses, a primeira vacina contra a raiva deve ser tomada. A partir daí, anualmente, todas elas devem ser administradas.
Assim como os cães, os gatos também precisam de um bom profissional os acompanhando. Ou seja, é importante garantir que todos os exames sejam realizados com frequência.
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