Em 2005, o número de turistas internacionais alcançou o patamar inédito de 806 milhões e, para 2006, espera-se um crescimento em torno de 4% a 5%, segundo afirmou recentementeo secretário-geral da OMT, Franceso Frangialli.
Somente nos oito primeiros meses deste ano, o número de turistas em todo o mundo foi de 578 milhões, o que representa um aumento de 4,5% com relação ao mesmo período de 2005. Também há boas perspectivas com relação à receita gerada pelo turismo que, durante a segunda metade do século XX, tem aumentado a um ritmo de 11,2% a cada ano, o que corresponde ao dobro do crescimento da atividade econômica mundial.
O turismo internacional movimentou em 2005 um total de 548 bilhões de euros, dos quais 280 bilhões foram gerados na Europa; 117 bilhões, na América; e 112 bilhões, nos países da Ásia e do Pacífico, segundo o diretor da área de mercados da OMT, Augusto Huéscar.
A África, com um incremento de 10,6%, converteu-se novamente na estrela mundial, em termos de crescimento turístico. Já as 22 nações da Iberoamérica (Espanha, Portugal e América Latina) apresentaram 122 milhões de chegadas, concentrando 15% do total internacional em 2005, o que gerou receitas no valor de quase 70 bilhões de euros, que equivalem a 13% do total mundial.
A OMT informou que a dinâmica da Iberoamérica melhorou nos últimos 15 anos, com aumentos de 9% nos destinos da América Central, e de 6% na América do Sul. A OMT estima crescimento até superar a marca de 200 milhões de chegadas no ano 2020, especialmente para os destinos sul-americanos, seguido dos países de América do Norte, Central e Caribe.
O turismo registrou crescimento acima da média na América Central (8,7%), América do Sul (8,1%) e o Caribe (5,1%), enquanto os resultados do Canadá e México se mostraram negativos, com quedas de 4,1% e de 3,8%, respectivamente. Estas quedas pressionaram o crescimento da atividade na América (2,5%), apesar do aumento de 4,3% registrado pelos Estados Unidos.
No caso do México, os fatores que mais influenciaram o resultado negativo foram os furacões e as tensões políticas em Oaxaca, segundo um porta-voz da OMT.
Com relação à Europa, cujo crescimento tem sido superior a 3%, não foram registrados cancelamentos devido a ameaças à segurança, incluindo Grã-Bratanha, e no Oriente Médio, apesar do conflito entre Israel e Líbano, espera-se uma crescimento de 7,2% até o fim do ano.
Apesar de ter enfrentado agitação política, desastres naturais e ameaças à saúde, a região Ásia e Pacífico tem registrado resultados qualificados pela OMT de ‘surpreendentesâ?, já que o turismo na área cresceu 8,3% durante os oito primeiros meses do ano.
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