A tireoide é um órgão pequeno em formato de borboleta localizado no pescoço, mas que tem o poder de afetar todo o nosso corpo. Todas as células do nosso corpo possuem receptores para os hormônios tireoidianos, que são imprescindíveis para vida. É necessário lembrar que mulheres estão 7-8 vezes mais propensas a terem problemas de tireoide. Dentre as disfunções tireoidianas mais comuns temos: hipotireoidismo, hipertireoidismo e câncer de tireoide. As causas podem ser genéticas, ambientais ou medicamentosas.
Mulheres que sofrem de hipotireoidismo estão também mais suscetíveis à infertilidade, uma vez que níveis baixos de hormônio tireoidiano podem interferir na ovulação. A infertilidade também acontece nas doenças autoimunes da Tireoide como Graves e Hashimoto. Nessas mulheres além da dificuldade de conceber as chances de abortamento é maior e em casos mais extremos abortamentos de repetição.
A nutricionista Tania Alves, especialista em Nutrição Clínica com Enfoque em Endocrinologia, alerta sobre a importância de programar a gravidez e incluir exames de função de tireoide e também nutrientes.
“É importante investigar se sua tireoide está saudável, principalmente se há a intenção de engravidar em um futuro próximo. Para manter a sua tireoide saudável tenha bons hábitos e uma boa alimentação: rica em alimentos naturais e proteínas”, explica a especialista.
Infância e adolescência: os hormônios tireoidianos são importantes atores no desenvolvimento cerebral, crescimento ósseo e maturação esquelética.
Fase reprodutiva: a glândula tem o papel de regular as funções sexuais. Qualquer alteração pode causar dificuldade para engravidar, abortos de repetição, irregularidade menstrual e, mais raramente, provocar a falência ovariana precoce.
Climatério: após a última menstruação, as disfunções na tireoide geram sintomas pouco específicos, que podem ser confundidos com o quadro típico do fim da fase reprodutiva. Essas alterações aumentam o risco de outras doenças, como infarto, depressão e alterações neurológicas.
Hipotireoidismo: perda da capacidade de concentração, lentidão motora e de raciocínio, depressão, intolerância ao frio, pele seca, ganho de peso, aumento de colesterol e alterações cardiológicas, que aumentam o risco de infarto.
Hipertireoidismo: perda de peso, nervosismo, suor excessivo, palpitações e alopecia (queda de cabelo).
Nódulos: surgimento de caroço ou inchaço no pescoço, às vezes com crescimento acelerado.
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