Maria Luiza Trotta, diretora comercial da H.Stern há 34 anos, disse em depoimento à Polícia Federal que levava joias, anéis de brilhante e pedras preciosas à residência do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral e de sua esposa, a advogada Adriana Ancelmo. Segundo ela, após a escolha, os pagamentos eram feitos em espécie.
A testemunha declarou que chegou a vender joias no valor de até R$ 100 mil a Cabral, como anéis de brilhante ou outros tipos de pedras preciosas, sendo o pagamento ainda que em tais quantias realizado em dinheiro por Carlos Miranda, apontado pela Operação Calicute, desdobramento da Lava- Jato, como o “homem da mala” de Sérgio Cabral.
O depoimento foi prestado em 17 de novembro, dia em que Sérgio Cabral foi preso preventivamente. O ex-governador está em Bangu 8.
Em depoimento à PF, no dia em que foi preso, Cabral declarou que “não se recorda” das compras das joias. Maria Luiza informou que passou a atender “pessoalmente” o peemedebista quando ele ainda estava no comando do Governo do Rio, em 2013.
A PF exigiu de Maria Luiza no prazo de 24 horas “todas as cópias de notas fiscais de venda realizadas entre H. Stern e Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo”.
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