Cleonice Vieira de Moraes, de 54 anos, gari que inalou gás lacrimogênio lançado pela Polícia Militar durante confronto com manifestantes na noite desta quinta-feira, em Belém, morreu na manhã desta sexta-feira. Esta é a segunda vítima fatal resultante dos protestos que movem o Brasil há duas semanas. Nesta quinta, Marcos Delefrate, de 18 anos, morreu atropelado durante uma manifestação em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
Após a explosão das bombas de gás lacrimogênio, Cleonice passou mal e sofreu uma parada cardíaca. “A PM utilizou no tumulto em frente ao paço Antonio Lemos as munições, granadas explosivas (sem presença de gás) e lacrimogêneas, as quais, segundo o fabricante, não tem efeito letal, destinando-se apenas a resultados inquietantes como irritação na garganta, lacrimogenização e ardência nos olhos. Não há nenhuma documentação pericial que se tenha ciência da relação inalação agente químico com a morte da cidadã, e informamos também que a corporação não trabalha com nenhum material ou equipamento que esteja fora do seu prazo de validade”, declarou a Polícia Militar.
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