Resenha UESM: O papel de apoio familiar

Olá queridos amigos, Bom domingo a Vocês. Hoje re-estrearemos a coluna Resenha UESM, porém em novo formato. Um assunto será dado ao grupo de presidentes e carnavalescos da União das Escolas de Samba de Maquete e eles opinarão a respeito de algum tema ligado ao Carnaval de Maquete, gerando assim um debate que teremos a honra de ler aos domingos.

O tema de hoje é: Família na Maquete: tenho ou não tenho?

Tijucano dando os ultimos acabamentos.

Mídia UESM: Como é a relação da família de vocês com o Carnaval da UESM?

Lucas (Império Trirriense): A melhor possível. Então, minha mãe me ajuda fornecendo material e executando algumas fantasias, me da idéias. Minhas tias fazem festa todo no desfile e na apuração para verem minha escola

Nicolas (Unidos do Tijucano): Mamãe antigamente era confeccionista e agora voltando a ser, confecciona 80% da fantasias da Tijucano. Papai engenheiro me ajuda nas estruturas dos carros, traquitanas e tudo que é doideira que eu invento. Irmã é diretora artística, a palpiteira oficial, tudo que fazemos mandamos fotos pra ela, que como não pode estar aqui, ajuda de longe, analisando. Temos Roseana que trabalha na casa dos meus pais e dá uma força na limpeza do “barracão” e pintou todos os bonequinhos esse ano. E tem mais uns cinco amigos figurinistas que conheci na Escola de Belas Artes. Me vendo surtando com tanto de coisa pra fazer, adotaram alas para confeccionarem. Um deles, Igor Avelino, trabalha com arte digital e faz três anos que tira minha logo do papel e faz artes incríveis. Fora todos amigos que apóiam de forma diferente. Tudo isso forma a família Tijucano.

Gabriel (Império de Itaquera): Eu faço tudo sozinho. Meus familiares são apenas admiradores.

José Carlos (Império): Meus pais ajudam com alguns materiais, mas só isso. Eles gostam, valorizam, mas eu faço tudo sozinho.

Marcos (Mocidade MASF): Na minha casa todos me ajudam. Minha mãe. Irmão.  Colegas, etc.

Valdeir (Império Real): Minha mãe brincou muito com minha ala xangô, a primeira que fiz.  Kkkkkk. Minha irmã me doou umas coisas, e me prometeu ajudar. Porém sou eu e eu só

Daniel (Acadêmicos da Folia): Aqui em casa também, só me ajudam com material. A confecção do desfile é comigo, sem ajuda. RS’.. Minha mãe e irmãs só elogiam. Tento conciliar faculdade,trabalho e uesm, mas está cada vez mais difícil. Às vezes me pego cochilando com a tesoura na mão RS..

Denis Rafael (Acadêmicos do litoral): Minha mãe ODEIA. Todo dia é briga em cima de briga

Thiago Tapajós (Saudade): Como uso muito MDF nas maquetes, meu pai meu ajuda quando precisa usar furadeira. Minha mãe corta fitas e galões vendo televisão (kkk) e é destaque da saudade!

Eduardo (Arco Íris): Minha família adora tudo. Mas não participam de nada confecção, também porque não é necessário. O apoio é afetivo.

A Fabrica dos sonhos da Eldorado do Japy em visita das sua smaiores funcionarias: As sobrinhas

Diogo (Eldorado do Japy): Quem mais participa são minhas sobrinhas, elas ajudam a fazer tudo, separar pedraria, pintar cabelinho, pintar as coisas maiores, tipo as cuias, o um tripé, elas me ajudam entregando as coisas, desmontando o último desfile, ajudando na gravação, elas dão muitas idéias, de fantasias, carros, e muitas são aproveitadas.  Minha mãe acha tudo bonitinho, mas hoje nas debilidades dela ajuda a separar as pedrarias, cortar alguma coisa, desmontando o último Carnaval, meu pai corta as madeira às vezes me arruma as madeiras cabos de vassoura para as rodas dos carros, e vai fazer as coisas da iluminação da avenida, fez as extensões para as luzes do AA, e tenho os amigos apoiadores

Matheus (Diamante Negro): Ninguém me ajuda. Faço tudo só e às vezes minha prima dá alguma idéia. O povo elogia, porém, às vezes acham desnecessário se dedicar tanto. Brigam por eu passar muito tempo montando minha escola. Tem dias de domingo e feriado que eu prefiro ficar em casa montando minhas coisas. Mas tento ainda converter toda minha família a me ajudar e meu pai acha que entende de tudo sobre escola de samba e fala que é simplesmente forrar de papel e botar os bonequinhos andando, mas ele acha bonito.

Raphael Khaleb (AC. Da Estrela Imperial): A minha família não me apoiava, mas não brigava. A minha mãe achava lindo e me achava louco. Hoje faço sozinho, troco muito com outros carnavalescos de outras escolas.

Thiago (Independente Suburbana): A minha família acha lindo. Adora o projeto e divulga pra outras pessoas. Alguns me ajudam sim. Meu irmão e minha avó colaboraram no meu último carnaval. Para 2019, minha mãe já disse que vai ajudar! Alguns colegas que conheceram o projeto também já pediram para participar esse ano.

Fernando Rodrigues (Império da águia): A minha família não participa. Minha mãe acha lindo, mas não mora comigo então não me ajuda. Não tenho irmãos. Meus amigos acham o máximo e diz que eu tenho muita paciência de criar algo tão pequeno.  Também, sou chato e meio perfeccionista então prefiro fazer só mesmo, mas na gravação, um amigo meu disse que vai ajudar.

E muitas histórias, muitos sentimentos. É isso que nos move a fazer um carnaval de maquete. A gaurdem a proxima edição do Resenha UESM

 

 Saiba mais sobre o Carnaval de Maquete da UESM

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