Com o avanço da imunização contra a Covid-19, a comunidade científica mudou de foco e agora tenta descobrir por quanto tempo as doses protegem o paciente, e se é preciso aplicar um reforço para garantir o funcionamento da fórmula.
O processo de desenvolvimento de uma vacina demora anos e, normalmente, já se tem um pouco mais de informação sobre o tempo de proteção quando o imunizante chega ao braço do paciente.
Em razão da urgência mundial, o desenvolvimento dos imunizantes contra o novo Coronavírus aconteceu a toque de caixa e esses dados ainda estão sendo apurados. A maioria das empresas ainda não consegue confirmar por quanto tempo dura a proteção até porque as primeiras doses da vacina começaram a ser administradas apenas nos últimos dias de 2020.
O Gavi, aliança internacional de especialistas sobre vacinas que aconselha a Organização Mundial de Saúde (OMS), afirma que, com as informações disponíveis, é possível dizer que a proteção desencadeada pelos imunizantes aprovados dura ao menos seis meses após a aplicação do esquema completo. Entram nesta lista as fórmulas da AstraZeneca/Oxford, Janssen, Moderna, Pfizer, Coronavac e Sinopharm.
Das empresas listadas, apenas a Pfizer e a Moderna já finalizaram a análise de eficácia no primeiro semestre após a segunda dose. Um comunicado da Pfizer feito em abril de 2021 garante que o imunizante segue garantindo 91,3% de eficácia global, com 95,3% de efetividade contra quadros graves da doença, por mais um semestre após a administração da dose reforço.
Pesquisa feita pelo governo de Israel, um dos países mais avançados na vacinação contra a Covid-19, mostra que a proteção contra os sintomas do novo Coronavírus cai para 64% seis meses após a aplicação da fórmula americana, mas ela segue eficaz para prevenir hospitalizações e a forma grave da doença em 93% dos casos.
Um resultado semelhante, de queda nos anticorpos, foi encontrado por cientistas chineses com a Coronavac — eles sugerem a aplicação de uma terceira dose para aumentar a proteção após o primeiro semestre. O ministro da Saúde brasileiro, Marcelo Queiroga, afirmou que o Brasil irá fazer o próprio estudo para determinar por quanto tempo dura a proteção da fórmula fabricada pelo Instituto Butantan.
Especialistas ouvidos pelo SRzd afirmam que ainda não é possível prever, mas tudo indica que essa imunidade não será breve e, em um dos cenários possível, talvez a imunização contra o novo Coronavírus passe a integrar as campanhas anuais.
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