Quem já teve psoríase sabe que ela não tem hora ou lugar para aparecer. Doença inflamatória crônica, ela vem em ciclos. Quando a causa tem a ver com o sistema imunológico tem a participação dos linfócitos.
“Os linfócitos são células do sistema imunológico que secretam citocinas que são mediadores inflamatórios. Eles fazem a pele acelerar seu ciclo de desenvolvimento”, conta a dermatologista Ana Carolina Sumam.
A psoríase é uma inflamação da pele causada por diversos motivos. Segundo a médica, qualquer pessoa pode desenvolver a inflamação. “Não tem um fator único conhecido que causa a psoríase, ela é muito fatorial. Tem fator imunológico envolvido, ambiental e herança genética, por exemplo”, explica.
Aproximadamente, o fator genético é a principal causa em 30% das pessoas que têm psoríase. Mas além do fator imunológico e genético, existem outros que podem causar a doença: stress, fumo, pacientes com distúrbios metabólicos, artrite, diabetes, hipertensão, entre outros.
Coceira e ardência também são sintomas comuns, mas nem sempre aparecem nos pacientes. Na maior parte dos casos, o diagnóstico é feito na própria clínica do dermatologista. “Às vezes recorremos à biópsia cutânea. É retirado um pequeno fragmento da pele e são feitos exames patológicos em cima disso”, diz a dermatologista.
O stress é uma das principais causas da psoríase. A doutira ainda desencadeia outros problemas de saúde, não só na nossa pele. “Nós recomendamos que pacientes que apresentam a doença tenham hábitos de vida mais saudáveis. A prática de atividades físicas, incluindo a corrida, é uma forma de melhorar o stress”, analisa.
Ao correr ou praticar outros exercícios, substâncias químicas capazes de diminuir os níveis sanguíneos dos hormônios do stress são liberadas no nosso corpo. Além disso, ativa a circulação do sangue, melhorando a oxigenação cerebral, ativando a mente e aprimorando funções e habilidades mentais comprometidas em situações de stress.
Como existem vários tipos e causas de psoríase, seu tratamento também é amplo. Quadros mais comuns e amenos podem ser tratados apenas com medicação tópica.
“Cremes com emolientes – que mantém a hidratação da pele, essencial – e também cremes com ação imunomoduladores, que diminuem o processo inflamatório na pele”, finaliza Ana Carolina.
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