Poucos sabiam de sua crença do garoto, que estuda na unidade desde a 5ª série. Muitos alunos se afastaram quando descobriram e outros começaram a atacá-lo uma bola de papel, ofensas ao pai, que é sacerdote de cultos afros. O adolescente começou a ficar constrangido. O garoto começou a ter falta de apetite, problemas na fala e tiques nervosos. A professora teria dito que a pregação religiosa fazia parte do seu método de ensino.
Outros alunos também teriam reclamado do método da professora, que faz 20 minutos de pregação evangélica. A Secretaria Estadual da Educação informou que reconhece que pregar religião é proibido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e que a Diretoria de Ensino de São Bernardo irá apurar o caso. Um registro de ocorrência foi feito. A Comissão de Liberdade Religiosa da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Ministério Público foram acionados.
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