Guerra: O presidente do Egito, Abdel Fatah al-Sisi, e o rei da Jordânia, Abdullah II, acusaram o Estado de Israel nesta quinta-feira (19) de impôr um “castigo coletivo” à Faixa de Gaza e seus civis e exigiram fim “imediato” do conflito na região que já matou mais de 5 mil pessoas.
“Egito e Jordânia rejeitam a política de punição coletiva (imposta por Israel) por meio do cerco, da fome infligida e do deslocamento forçado (dos habitantes do enclave palestino)”, anunciou o Palácio Real jordaniano.
Os líderes também advertiram que uma “propagação” do conflito pode levar a uma “catástrofe regional” e fizeram um apelo pelo “fim imediato” das hostilidades, segundo Amã.
Egito e Jordânia foram os primeiros países árabes a normalizar as relações com Israel, em 1979 e 1994, respectivamente, e têm sido mediadores habituais entre Israel e os palestinos desde então.
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