Poucos dias depois que o Brasil perdeu Chico Anysio, a inteligência e o humor sentirão a falta de outro gigante: Millôr Fernandes.
Millôr usou sua acidez contra ditadores, poderosos e inimigos da liberdade. A chamada “inteligência” brasileira é subtraída pelo desaparecimento de uma das suas mentes mais luminosas.
O “Pasquim” que já perdera Tarso de Castro e Paulo Francis, sentirá a falta de Millôr. A imprensa brasileira, hoje, lamentavelmente, está mergulhada na mediocridade.
Certa vez estava ao lado de Millôr Fernandes na peça “Sete Minutos”, protagonizada por Antonio Fagundes, que também era o autor do espetáculo. Nos agradecimentos o ator registrou a presença de Millôr e o elogiou como um dos artistas de maior destaque do Teatro brasileiro.
Sem perder a esportiva, antes de agradecer, Millôr virou-se para o meu lado e me disse baixinho no ouvido: “Eu merecia uma peça melhor!”.
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